Duas mulheres foram presas, nesta quarta-feira, suspeitas de roubar cosméticos e medicamentos - incluindo, remédios tarja preta - no Centro de Belo Horizonte para serem revendidos em farmácias clandestinas. Mandados de prisão preventiva foram cumpridos contra elas. Dupla deve responder por furto qualificado e associação criminosa.
Esse é o resultado da operação “Tarja Preta”, deflagrada pela da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), com o objetivo de combater crimes de furto, roubo e receptação. A corporação contou com o apoio do Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais e da Vigilância Sanitária.
Na ação, além dos mandados de prisão temporária, foram cumpridos outros 12 mandados de busca e apreensão em residências e estabelecimentos comerciais em Belo Horizonte, Ribeirão das Neves (Grande BH), Contagem (Grande BH) e Esmeraldas (Grande BH). Desses, dois homens foram detidos.
De acordo com um dos delegados responsáveis pelo caso, Wagner Sales, o modo operante da quadrilha era o seguinte: três mulheres saiam da Região Metropolitana para o Centro da Capital diariamente.
No hipercentro, elas buscavam lugares para furtar - sendo as farmácias os principais alvos. Entre os objetos almejados, elas buscavam cosméticos e medicamentos, incluindo, tarja preta. A meta era de, pelo menos, furtar três estabelecimentos por dia.
Após o furto, elas encontravam um dos receptadores na Praça Sete, também no Centro, para fazer a venda dos produtos roubados.
"O receptador recebia os produtos roubados, estocava na casa dele e, posteriormente, vendia para estabelecimentos comerciais, incluindo, farmácias", disse o delegado.
Durante a operação, foi identificada uma farmácia clandestina - que não teve o endereço divulgado - onde foram achadas, também, máquinas caça niqueis.
Nas residências, foram encontrados diversos produtos como remédios vencidos e adulterados. As mercadorias, sem nota fiscal, ainda não contabilizadas. Foi apreendido, ainda, um carro de luxo. "Também estamos investigando a lavagem de dinheiro praticada por criminosos", acrescentou o delegado.
Além de tráfico de drogas devido a venda de remédios adulterados.
Esse é o resultado da operação “Tarja Preta”, deflagrada pela da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), com o objetivo de combater crimes de furto, roubo e receptação. A corporação contou com o apoio do Conselho Regional de Farmácia de Minas Gerais e da Vigilância Sanitária.
Na ação, além dos mandados de prisão temporária, foram cumpridos outros 12 mandados de busca e apreensão em residências e estabelecimentos comerciais em Belo Horizonte, Ribeirão das Neves (Grande BH), Contagem (Grande BH) e Esmeraldas (Grande BH). Desses, dois homens foram detidos.
De acordo com um dos delegados responsáveis pelo caso, Wagner Sales, o modo operante da quadrilha era o seguinte: três mulheres saiam da Região Metropolitana para o Centro da Capital diariamente.
No hipercentro, elas buscavam lugares para furtar - sendo as farmácias os principais alvos. Entre os objetos almejados, elas buscavam cosméticos e medicamentos, incluindo, tarja preta. A meta era de, pelo menos, furtar três estabelecimentos por dia.
Após o furto, elas encontravam um dos receptadores na Praça Sete, também no Centro, para fazer a venda dos produtos roubados.
"O receptador recebia os produtos roubados, estocava na casa dele e, posteriormente, vendia para estabelecimentos comerciais, incluindo, farmácias", disse o delegado.
Durante a operação, foi identificada uma farmácia clandestina - que não teve o endereço divulgado - onde foram achadas, também, máquinas caça niqueis.
Nas residências, foram encontrados diversos produtos como remédios vencidos e adulterados. As mercadorias, sem nota fiscal, ainda não contabilizadas. Foi apreendido, ainda, um carro de luxo. "Também estamos investigando a lavagem de dinheiro praticada por criminosos", acrescentou o delegado.
Além de tráfico de drogas devido a venda de remédios adulterados.