O número de mortes em Minas pela COVID-19 se manteve nas últimas 24 horas. De acordo com o boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde (SES), foram confirmadas 88 mortes no Estado e outras 450 foram descartadas.
Desde 19 de abril, Minas não apresentava estabilidade na curva de óbitos no Estado. Nos últimos 30 dias, também não houve alteração de 3 a 5 de abril e 10 a 11 de abril. O total de casos registrados chegou a 2.023.
Epicentro da pandemia, Belo Horizonte também manteve o número de mortes, são 20 até o momento. A capital é seguida por Uberlândia com 131 casos confirmados e oito mortes e Juiz de Fora com 169 casos confirmados e seis mortes. O número de casos subiu para 606. Foram confirmados casos da COVID-19 em 169 municípios. As mortes foram registradas em 46 cidades.
A maioria dos óbitos, 82%, concentra-se na faixa etária acima dos 60 anos. A doença levou a morte 72 idosos. No entanto, também acometeu pacientes jovens: 13 adultos com idades entre 40 e 59 anos e três pessoas com idades entre 20 e 39 anos.
O perfil dos óbitos demonstra que há letalidade semelhante entre homens e mulheres, 48 homens morreram em decorrência das complicações da COVID-19. Mulheres foram 40. Os dados indicam também que as pessoas que morreram, em maioria (85%), apresentavam doenças associadas.
O que é o coronavírus?
Como a COVID-19 é transmitida?
Como se prevenir?
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam:
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Mitos e verdades sobre o vírus
Para saber mais sobre o coronavírus, leia também:
Gráficos e mapas atualizados: entenda a situação agora
Vitamina D e coronavírus: o que já sabemos
Coronavírus: o que fazer com roupas, acessórios e sapatos ao voltar para casa
Animais de estimação no ambiente doméstico precisam de atenção especial
Coronavírus x gripe espanhola em BH: erros (e soluções) são os mesmos de 100 anos atrás