Quem não utilizar máscara como forma de proteção contra o novo coronavírus em Belo Horizonte poderá ser multado. A medida, que ainda não tem data estabelecida para entrar em vigor, foi anunciada na tarde desta segunda-feira pelo prefeito Alexandre Kalil (PSD).
Ainda não há definição sobre o valor da multa. "Não sei. Isso é um decreto. Vamos ver qual o valor mais adequado, copiar o que é (feito) no mundo e fazer igual", disse Kalil, que não especificou se a punição se aplicará apenas a determinados espaços da cidade ou abrangerá toda a capital.
Ao anunciar a medida, Kalil mencionou projeto da prefeitura que vai distribuir 2 milhões de máscaras à população. "A primeira leva (do equipamento) deve chegar sexta-feira que vem", disse.
O uso de máscaras em espaços públicos, transporte coletivo e estabelecimentos comerciais de Belo Horizonte se tornou obrigatório em 22 de abril, com base em decreto publicado cindo dias antes. Também há uma determinação estadual que regulamenta a utilização do equipamento em toda Minas Gerais.
Utilização de máscaras também foi tema de conversa de prefeitos de mais de 20 cidades da Região Metropolitana da capital, na tarde desta segunda-feira. Kalil pediu maior fiscalização sobre o uso do equipamento nos municípios vizinhos, como forma de evitar sobrecarga nos sistemas de saúde locais e a consequente migração de pacientes para hospitais de Belo Horizonte.
"Que exija máscara, para que não sobrecarregue Belo Horizonte, por que fecharam muitos hospitais do interior. Isso nos preocupa muito. Ano passado, foram fechados, se não me engano, dez (hospitais no interior). Vamos ter que segurar a ponta e precisamos da ajuda dos prefeitos do interior", disse.
O uso de máscaras em espaços públicos, transporte coletivo e estabelecimentos comerciais de Belo Horizonte se tornou obrigatório em 22 de abril, com base em decreto publicado cindo dias antes. Também há uma determinação estadual que regulamenta a utilização do equipamento em toda Minas Gerais.
Máscaras na RMBH
Utilização de máscaras também foi tema de conversa de prefeitos de mais de 20 cidades da Região Metropolitana da capital, na tarde desta segunda-feira. Kalil pediu maior fiscalização sobre o uso do equipamento nos municípios vizinhos, como forma de evitar sobrecarga nos sistemas de saúde locais e a consequente migração de pacientes para hospitais de Belo Horizonte.
"Que exija máscara, para que não sobrecarregue Belo Horizonte, por que fecharam muitos hospitais do interior. Isso nos preocupa muito. Ano passado, foram fechados, se não me engano, dez (hospitais no interior). Vamos ter que segurar a ponta e precisamos da ajuda dos prefeitos do interior", disse.