O secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral, informou em entrevista coletiva, nesta quarta (6), que, caso o pico da COVID-19 venha ocorrer, cerca de 1,5 mil pacientes podem precisar de respiradores nas unidades de terapia intensiva.
A secretaria repassou de 3 para 6 de junho a projeção de aumento no número de casos no estado. "O pico é o momento o máximo da transmissão acometendo muitas pessoas", definiu. Nesta projeção, em um único dia, 3 mil pessoas se contaminariam com a doença e 220 faleceriam.
O secretário explicou que a projeção do pico é feita para que o Estado possa se preparar. No entanto, ele pondera que o ideal é que os casos da doença se distribuam ao longo do tempo e que não haja um pico.
Carlos Eduardo afirmou que todo trabalho que está sendo feito, desde 19 de março, quando foi decretado pelo governo do Estado o isolamento social, é para "alargar e alongar o acometimento de pessoas pela COVID-19". Ele disse ainda que o ideal é que não tenha pico.