Com estoques em queda, a Fundação Hemominas iniciou campanha para convocar doadores voluntários, fidelizados ou não, para manter uma cota de segurança em seus bancos de sangue. Os grupos sanguíneos mais em falta são os negativos e O positivo, além do A positivo, cujas reservas já causam certa preocupação, de acordo com a fundação.
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Para atender às recomendações do Ministério da Saúde, foram intensificados os procedimentos de higienização e prevenção com algumas medidas, como a obrigatoriedade do uso do álcool em gel 70% nas mãos para qualquer doador ou pessoa que entrar nas unidades. Além disso, só serão aceitas caravanas de doadores de, no máximo, dez pessoas. Salas de espera, como as de coleta sanguínea, foram reorganizadas de forma a garantir distanciamento mínimo de um metro entre os doadores.
Além disso, o doador não pode ter tido contato com pessoas diagnosticadas com a COVID-19 – nem mesmo suspeitas. Nesses casos, é preciso aguardar 14 dias de quarentena para se oferecer ao Hemominas. Pessoas gripadas, por sua vez só poderão doar 30 dias depois que os sintomas acabarem. As coletas são feitas em locais higienizados e apenas com horários marcado.
O Hemominas, cuja sede fica na Alameda Ezequiel Dias, no Bairro Santa Efigênia, conta na capital mineira com as unidades Estação BH (Avenida Cristiano Machado), Hospital Júlia Kubitschek. Há ainda as de Betim (RMBH), Poços de Caldas (Sul), Frutal (Triângulo Mineiro), que é uma agência transfusional, e a de Além Paraíba (Zona da Mata), prestadora de serviços de coleta e transfusão.