Os moradores de Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, continuam mostrando resistência em cumprir a determinação de isolamento. A prefeitura do município divulgou que, nos últimos dias, houve grandes filas nas calçadas, aglomerações de turistas em cachoeiras, moradores em bares e pontos turísticos. Diante do desrespeito às normas de segurança, o quarteirão da Rua Presidente Vargas, no Centro da cidade, foi fechado nesta quarta-feira como medida preventiva.
O bloqueio do quarteirão visa conter o grande movimento de carros e pessoas registrados no local, informa a prefeitura. Servidores da Blitz da Saúde, que atua nas ruas de Brumadinho desde março, e da Defesa Civil compareceram na tentativa de convencer a população sobre a importância das medidas de higiene e distanciamento. Os agentes também reforçaram as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) aos moradores.
A prefeitura ainda divulgou outras medidas de prevenção que vêm sendo tomadas em razão da falta de adesão por parte dos moradores. “A segunda-feira (4) parecia um dia comum fora da pandemia. As filas gigantescas no centro de Brumadinho foram desanimadoras e foi preciso, mais uma vez, a ação de orientação e de organização de filas”, informa o órgão. Senhas estão sendo distribuídas, diariamente, em parceria com os bancos, para evitar aglomerações. Carros de som também serão utilizados para espalhar orientações sobre os protocolos de distanciamento, uso de máscaras e do álcool em gel.
Ponto de Apoio
Com o grande movimento de pessoas no último fim de semana em Brumadinho, a prefeitura implantou, na segunda-feira (4), um Ponto de Apoio na Praça da Bandeira. No local, são oferecidas máscaras e orientações sobre o uso de álcool em gel.
O Ponto fica aberto de 9h às 16h de segunda a sexta. “Essa iniciativa vem somar a tantas outras que a Prefeitura tem feito desde que o coronavírus chegou ao Brasil. A falta de adesão dos moradores da cidade pode prejudicar toda a ação preventiva”, explicou a prefeitura.
O Ponto fica aberto de 9h às 16h de segunda a sexta. “Essa iniciativa vem somar a tantas outras que a Prefeitura tem feito desde que o coronavírus chegou ao Brasil. A falta de adesão dos moradores da cidade pode prejudicar toda a ação preventiva”, explicou a prefeitura.