Sob a ameaça de ter suas casas e trabalhos invadidos pelos rejeitos da Barragem Sul Superior, operada pela Vale em Barão de Cocais, a comunidade local começa a selecionar pela internet quais as ações de reparação deseja implementadas prioritariamente.
Essa situação de tensão vem desde o dia 8 de fevereiro de 2019, sendo que 400 pessoas tiveram de deixar suas casas e vivem de aluguel. A barragem ainda se encontra em nível 3, que é considerada situação de risco de rompimento iminente e por isso todas as pessoas da Zona de Auto-Salvamento (ZAS) tiveram de deixar suas residências, sobretudo nos povoados de Socorro e Vila do Gongo.
Essa situação de tensão vem desde o dia 8 de fevereiro de 2019, sendo que 400 pessoas tiveram de deixar suas casas e vivem de aluguel. A barragem ainda se encontra em nível 3, que é considerada situação de risco de rompimento iminente e por isso todas as pessoas da Zona de Auto-Salvamento (ZAS) tiveram de deixar suas residências, sobretudo nos povoados de Socorro e Vila do Gongo.
Os moradores de Barão de Cocais já podem acessar um formulário eletrônico para propor ações de melhorias para a cidade. O formulário está disponível no site vale.com/consultabaraodecocias e poderá ser acessado até o dia 24. A ação faz parte da consulta pública para o Plano de Compensação do município que será custeado pela Vale.
Para participar, a pessoa precisa ter mais de 16 anos e residir na cidade. A consulta contará com a participação do poder público, associações locais e comunidades. Inicialmente, a ação seria realizada por meio de reuniões presenciais, entre a Vale e os envolvidos. O primeiro encontro foi realizado presencialmente com os vereadores, no dia 11 de março, mas devido à pandemia do novo coronavírus, e com o objetivo de preservar a saúde de trabalhadores e da população, o projeto teve que ser redesenhado, com a consulta passando a ser feita por meio digital.
Os moradores apontarão as principais necessidades do município, considerando as demandas somadas às necessidades e potencialidades locais. Finalizada a consulta, as propostas serão analisadas por um Comitê de Monitoramento Participativo, formado por representantes da sociedade civil, do poder público e da Vale, a partir de critérios técnicos.
Para participar, a pessoa precisa ter mais de 16 anos e residir na cidade. A consulta contará com a participação do poder público, associações locais e comunidades. Inicialmente, a ação seria realizada por meio de reuniões presenciais, entre a Vale e os envolvidos. O primeiro encontro foi realizado presencialmente com os vereadores, no dia 11 de março, mas devido à pandemia do novo coronavírus, e com o objetivo de preservar a saúde de trabalhadores e da população, o projeto teve que ser redesenhado, com a consulta passando a ser feita por meio digital.
Os moradores apontarão as principais necessidades do município, considerando as demandas somadas às necessidades e potencialidades locais. Finalizada a consulta, as propostas serão analisadas por um Comitê de Monitoramento Participativo, formado por representantes da sociedade civil, do poder público e da Vale, a partir de critérios técnicos.