O prefeito Alexandre Kalil (PSD) voltou a afirmar que não descarta adotar o fechamento total de Belo Horizonte, ação mais drástica no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus (COVID-19) chamada de ‘lockdown’. Segundo ele, a administração municipal é ‘obediente’ à ciência e vai acatar o que for recomendado pelo comitê que coordena as ações no combate à doença.
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Kalil também detalhou como pensa em manter as medidas de restrição ao comércio e isolamento social, criticadas por parte da população e dos empresários, e organizar a reabertura econômica da cidade. “Numa segunda etapa, temos a obrigação também de ajudar todo esse povo que, sabemos, é muito mais difícil que a classe média, classe média-alta e classe A, de ficar em casa. Essa é a segunda fase do plano, que não acaba com a abertura. Mesmo sendo coordenada, temos que ajudar muita gente”, enfatizou.
Kalil também detalhou como pensa em manter as medidas de restrição ao comércio e isolamento social, criticadas por parte da população e dos empresários, e organizar a reabertura econômica da cidade. “Numa segunda etapa, temos a obrigação também de ajudar todo esse povo que, sabemos, é muito mais difícil que a classe média, classe média-alta e classe A, de ficar em casa. Essa é a segunda fase do plano, que não acaba com a abertura. Mesmo sendo coordenada, temos que ajudar muita gente”, enfatizou.
Segundo o prefeito, o impacto econômico alegado por políticos e empresários que pedem a reabertura do comércio já foi causado no mundo todo. A estratégia, antes da retomada, precisa ser ‘salvar vidas’.
“O que acontece é que, na minha opinião, a catástrofe econômica já aconteceu no mundo. A suécia está com tudo aberto e tem números impressionantes de declínio econômico e de mortos. Isso é um fato mundial, histórico. A tragédia econômica já está imposta ao mundo, dos Estados Unidos à Nicarágua. O que nós temos que olhar é todos vão participar da tragédia econômica que se abateu sobre a humanidade. Então nós temos que salvar o maior número de vidas porque a tragédia econômica não é no Brasil, é no mundo”, argumentou Kalil.
Minas registrou mais seis mortes nas últimas 24 horas. Ao todo, foram 127 vidas perdidas para a COVID-19. De acordo com boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde (SES), divulgado nesta terça (12), 3.435 pessoas já testaram positivo para a doença no estado. Belo Horizonte contabiliza 25 mortes e 901 casos do total estadual.
Minas registrou mais seis mortes nas últimas 24 horas. Ao todo, foram 127 vidas perdidas para a COVID-19. De acordo com boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde (SES), divulgado nesta terça (12), 3.435 pessoas já testaram positivo para a doença no estado. Belo Horizonte contabiliza 25 mortes e 901 casos do total estadual.