Mesmo com as atividades em feiras livres suspensas desde março em função da pandemia do novo coronavírus, a Prefeitura de Belo Horizonte divulgou na manhã desta quinta-feira (28), através do Diário Oficial do Município (DOM), o resultado final parcial do credenciamento de feirantes para vários locais da cidade.
No dia 20 de março, um decreto assinado pelo prefeito Alexandre Kalil (PSD), determinou o fechamento de diversos estabelecimentos, incluindo as feiras livres, para evitar aglomerações durante a pandemia.
Desde então, feirantes tentam se adaptar às mudanças, desafios e perda de renda. A Feira de Artes, Artesanato e Produtores de Variedades de Belo Horizonte, também chamada “Feira Hippie”, por exemplo, ganhou uma versão virtual para divulgar as mercadorias de diversas barracas que compõem a tradicional feira realizada aos domingos na Avenida Afonso Pena.
Também em virtude das medidas de contenção da COVID-19, os prazos administrativos foram suspensos, e o resultado do edital adiado, mas, considerando que havia apenas uma vaga pendente, a comissão optou por divulgar os resultados que podem ser conferidos através deste link.
Cestas básicas
Em abril deste ano, Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) informou, por meio de nota, que não iria fornecer cestas básicas para feirantes, montadores de barracas e carregadores que trabalham na Feira de Artes, Artesanato e Produtores de Variedades de Belo Horizonte.
A negativa veio como uma resposta a petição on-line que pedia disponibilização de cestas básicas e dinheiro à administração municipal.
Já em maio, a PBH voltou atrás e decidiu beneficiar os cerca de dois mil feirantes da Feira de Arte e Artesanato da Afonso Pena, da Feira de Plantas e Flores e da Feira Tom Jobim que desde então passaram a receber as cestas básicas como forma de auxílio durante a pandemia do coronavírus.
A negativa veio como uma resposta a petição on-line que pedia disponibilização de cestas básicas e dinheiro à administração municipal.
Já em maio, a PBH voltou atrás e decidiu beneficiar os cerca de dois mil feirantes da Feira de Arte e Artesanato da Afonso Pena, da Feira de Plantas e Flores e da Feira Tom Jobim que desde então passaram a receber as cestas básicas como forma de auxílio durante a pandemia do coronavírus.
* Estagiária sob supervisão do subeditor Frederico Teixeira