No compasso da aceleração da pandemia pelo mundo, autoridades médicas e em saúde também correm para oferecer boas soluções em testes e exames, modos de prevenção sobre o coronavírus, como medidas de comportamento e muito mais o que tem sido divulgado como indicado para combater a doença. Tudo enquanto uma vacina não é desenvolvida. Um teste sorológico aplicado em vários países da Europa, como Reino Unido, Itália e Espanha, e nos Estados Unidos, é um desses procedimentos. Liberado pela Anvisa, acaba de chegar ao Brasil e já é oferecido pelo Grupo Pardini, o primeiro laboratório no país a disponibilizar a técnica.
Trata-se de um novo teste de anticorpos IgG para SARS-CoV-2 concebido pela Abbott, empresa global de cuidados para a saúde, que desta forma amplia o portfólio de produtos para fazer frente à COVID-19. O exame é realizado a partir de uma amostra de sangue, com processamento rápido e eficiente. O ensaio para o teste está disponível em um sistema de alto rendimento, capaz de rodar entre 100 a 200 testes por hora. Também serve para auxiliar no inquérito epidemiológico da patologia. "O conhecimento sobre casos de pessoas que já foram infectadas é importante para entender o comportamento do vírus, para saber como nosso organismo responde e para o desenvolvimento de tratamentos e vacinas", declara o vice-presidente do Grupo Pardini, Alessandro Ferreira.
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