Profissionais da saúde, junto com o Conselho Municipal de Saúde de Belo Horizonte, discutiram, na manhã desta segunda-feira, sobre o uso da homeopatia no enfrentamento à COVID-19 em Belo Horizonte. Categoria ressalta eficiência da medicina alternativa em outras epidemias e apresenta plano.
Criada no fim do século 18 pelo médico alemão Samuel Hahnemann, a homeopatia é considerada uma terapia capaz de promover a cura natural do corpo. No Brasil, essa ciência tem o aspecto de especialidade médica e é reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina desde 1980.
Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), a homeopatia é uma medicina alternativa e complementar na prevenção de agravos, promoção e recuperação da saúde.
O presidente da Associação Médica de Minas Gerais, João Márcio Berto, afirmou, durante a live desta segunda-feira, que existe um grande preconceito nos tratamento homeopáticos.
"Por desconhecimento. A partir do momento que se esclarece como foi desenvolvida a homeopatia, ela passa a ser aceita", explica.
Ele afirma que profissionais da área - a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) já conta com uma equipe - já tiveram a capacidade de ajudar no enfrentamento da pandemia da COVID-19.
"Os remédios são de fácil aquisição e de baixo custo. É acessível. Não tem porque não usar. E temos pessoas dentro do serviço público de saúde aptas para coordenar uma ação. Só falta a política dar uma 'start' nos trabalhos", afirmou durante a live.
A categoria defende a homeopatia para complementar as ações atuais estabelecidas pela Organização Munidal de Saúde (OMS).
"Não estamos discutindo a cura da COVID-19. A ideia não é substituir, é complementar. Teremos que continuar com todas as ações: o busca por um medicamento, o isolamento social, higienização e o uso de máscaras", acrescenta.
Durante a reunião, a homeopata Cláudia Prass, que trabalha na rede pública de BH, apresentou dados que mostram a eficiência desse tipo de tratamento. A especialista mostrou exemplos das amplas aplicações da hemopatia em epidemias no século XIX e XX.
Ela exemplificou o uso da medicina alternativa em 1813, quando ocorreu a epidemia de Tifo fulmina. Dos 180 pacientes tratados por Hahnemann, apenas 2 morreram.
Na epidemia de cólera na Europa, 1981, 1.501 pacientes foram tratados pelo métodos convencionais. Desses, 821 vieram a óbito. Já 154 foram tratados por médicos hemopáticos, desses, 6 morreram.
A medicina alternativa também foi usado no combate a dengue em 2010.
Ela acredita que na participação de médicos na escala de atendimento dos pacientes com síndrome gripal nos centros de saúde para a oferta do tratamento hemopático, inclusive, com o retorno dos médicos que foram colocados de férias; e na oferta ampla do medicamento homepático para auxiliar na prevenção e no tratamento dos pacientes. A oferta pode ocorrer, inicialmente para grupos de risco.
Criada no fim do século 18 pelo médico alemão Samuel Hahnemann, a homeopatia é considerada uma terapia capaz de promover a cura natural do corpo. No Brasil, essa ciência tem o aspecto de especialidade médica e é reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina desde 1980.
Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), a homeopatia é uma medicina alternativa e complementar na prevenção de agravos, promoção e recuperação da saúde.
O presidente da Associação Médica de Minas Gerais, João Márcio Berto, afirmou, durante a live desta segunda-feira, que existe um grande preconceito nos tratamento homeopáticos.
"Por desconhecimento. A partir do momento que se esclarece como foi desenvolvida a homeopatia, ela passa a ser aceita", explica.
Ele afirma que profissionais da área - a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) já conta com uma equipe - já tiveram a capacidade de ajudar no enfrentamento da pandemia da COVID-19.
"Os remédios são de fácil aquisição e de baixo custo. É acessível. Não tem porque não usar. E temos pessoas dentro do serviço público de saúde aptas para coordenar uma ação. Só falta a política dar uma 'start' nos trabalhos", afirmou durante a live.
A categoria defende a homeopatia para complementar as ações atuais estabelecidas pela Organização Munidal de Saúde (OMS).
"Não estamos discutindo a cura da COVID-19. A ideia não é substituir, é complementar. Teremos que continuar com todas as ações: o busca por um medicamento, o isolamento social, higienização e o uso de máscaras", acrescenta.
Durante a reunião, a homeopata Cláudia Prass, que trabalha na rede pública de BH, apresentou dados que mostram a eficiência desse tipo de tratamento. A especialista mostrou exemplos das amplas aplicações da hemopatia em epidemias no século XIX e XX.
Ela exemplificou o uso da medicina alternativa em 1813, quando ocorreu a epidemia de Tifo fulmina. Dos 180 pacientes tratados por Hahnemann, apenas 2 morreram.
Na epidemia de cólera na Europa, 1981, 1.501 pacientes foram tratados pelo métodos convencionais. Desses, 821 vieram a óbito. Já 154 foram tratados por médicos hemopáticos, desses, 6 morreram.
A medicina alternativa também foi usado no combate a dengue em 2010.
Ela acredita que na participação de médicos na escala de atendimento dos pacientes com síndrome gripal nos centros de saúde para a oferta do tratamento hemopático, inclusive, com o retorno dos médicos que foram colocados de férias; e na oferta ampla do medicamento homepático para auxiliar na prevenção e no tratamento dos pacientes. A oferta pode ocorrer, inicialmente para grupos de risco.