O terminal de Cargas do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte recebeu, nesta segunda-feira (1), um segundo voo vindo da China com itens essenciais para o combate ao novo coronavírus. Entre eles, um lote com cerca de 2 milhões de testes rápidos para detecção de COVID-19 importando por duas empresas. A carga chegou por volta das 13h30 na capital mineira.
Leia Mais
Mais 1,6 milhão de testes chegam a Minas na segunda-feiraTestes para coronavírus no Brasil não chegam a 10% da taxa dos EUAInfraero transfere Aeroporto da Pampulha da União para o estado de Minas GeraisStartup mineira desenvolve teste rápido para COVID-19 com tecnologia nacionalRede privada realizou 56% dos testes para COVID-19 em MinasCOVID-19: saiba como estão distribuídas as mortes por região de BHO voo fretado da Azul Cargo Express partiu do Aeroporto Internacional de Qingdao Liuting, na província de Shandong, e fez escala em Amsterdã, na Holanda. O avião de modelo Airbus A330-9000 neo teve todo o espaço utilizando, desde o porão até os assentos. A empresa não informou onde serão utilizados os testes, mas pelo menos uma parte deve ser encaminhada a um laboratório do estado.
No começo de maio, um voo com origem de Guangzhou pousou em Confins com 1,46 milhão de testes rápidos. Os itens, na ocasião, foram adquiridos pela Celer Biotecnologia da Wondfo. Os equipamentos abasteceram o estoque de oito prefeituras do interior de minas, além do governo do estado da Paraíba e do Hospital Sarah Kubitschek, mais conhecido como Rede Sarah, em Brasília.
Desta vez o material foi comprado por duas empresas. Uma delas é a Cepalab, que é especializada na importação e comercialização de produtos para saúde. A carga, teve operação logística assinada pela ES Logistics.
Desta vez o material foi comprado por duas empresas. Uma delas é a Cepalab, que é especializada na importação e comercialização de produtos para saúde. A carga, teve operação logística assinada pela ES Logistics.
Segundo o diretor da ES Logistics, Evandro Ardigó, a operação envolveu negociações em diversos países. “A sincronia é complexa, pois envolve aeroportos, companhia aérea, autarquia de aviação, transportadores e importadores, tudo isso aliado a segurança da tripulação, respeitando as normas da Organização Mundial de Saúde (OMS) para a segurança de todos”, afirma.
*Estagiária sob supervisão da editora Liliane Corrêa