A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) realizou, na manhã desta quinta-feira (4), o cumprimento de mandados de prisão referentes a homicídio ocorrido na região do Barreiro. Um homem e uma mulher, de 22 e 38 anos, foram presos em casa.
Conforme investigação, os suspeitos - a mando de um traficante que está preso, executaram a vítima a tiros - filmaram a ação e, posteriormente, divulgaram as imagens em rede social. O traficante ordenou a morte da vítima após a namorada dele relatar ter sido assediada pelo rapaz.
De acordo com os investigadores, tudo começou quando a vítima de homicídio procurou um dos autores do crime ao saber que ele teria agredido uma mulher - crime intolerável dentro da comunidade.
Posteriormente à denuncia, na versão dos policiais, a companheira do traficante - por vingança - disse que a vítima também teria sido molestada por ele. "Ela, de forma fantasiosa, criou essa historia para induzir o companheiro dela a determinar a morte da vítima", informou a PCMG em coletiva de imprensa.
Foi quando o traficante determinou o assassinato da vítima. E, mais que isso, ordenou que o crime fosse filmado como prova.
"Foram dois executores (um deles, o homem denunciado pela vítima por violência contra a mulher). Eles filmavam enquanto disparavam diversas vezes contra o homem. A cena é chocante", afirma a PCMG. Criminosos balearam a vítima até mesmo depois de ser morta.
A corporação afirma que teve acesso a imagens e identificou os autores por meio de piercings e tatuagens. Um deles foi preso. O outro já havia sido morto alguns dias depois em meio a guerra do tráfico.
A polícia afirma que o homem preso confessou participação. Já a mulher, que foi presa pela suposta denuncia falsa terminando com a morte da vítima, negou as acusações.
Conforme investigação, os suspeitos - a mando de um traficante que está preso, executaram a vítima a tiros - filmaram a ação e, posteriormente, divulgaram as imagens em rede social. O traficante ordenou a morte da vítima após a namorada dele relatar ter sido assediada pelo rapaz.
De acordo com os investigadores, tudo começou quando a vítima de homicídio procurou um dos autores do crime ao saber que ele teria agredido uma mulher - crime intolerável dentro da comunidade.
Posteriormente à denuncia, na versão dos policiais, a companheira do traficante - por vingança - disse que a vítima também teria sido molestada por ele. "Ela, de forma fantasiosa, criou essa historia para induzir o companheiro dela a determinar a morte da vítima", informou a PCMG em coletiva de imprensa.
Foi quando o traficante determinou o assassinato da vítima. E, mais que isso, ordenou que o crime fosse filmado como prova.
"Foram dois executores (um deles, o homem denunciado pela vítima por violência contra a mulher). Eles filmavam enquanto disparavam diversas vezes contra o homem. A cena é chocante", afirma a PCMG. Criminosos balearam a vítima até mesmo depois de ser morta.
A corporação afirma que teve acesso a imagens e identificou os autores por meio de piercings e tatuagens. Um deles foi preso. O outro já havia sido morto alguns dias depois em meio a guerra do tráfico.
A polícia afirma que o homem preso confessou participação. Já a mulher, que foi presa pela suposta denuncia falsa terminando com a morte da vítima, negou as acusações.