O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), fez um apelo aos servidores municipais que receberão seus salários nesta sexta-feira: para que, ao fazerem suas compras, privilegiarem empresas que têm ajudado a capital.
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Ele chegou a flexibilizar a quarentena na capital mineira, permitindo a abertura de algumas empresas, como salões de beleza, barbearias, perfumarias, shoppings populares e lojas de peças automotivas.
Depois voltou atrás, com base em dados que indicavam o aumento dos índices de contaminação pelo coronavírus na cidade.
Nesta quinta-feira, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) acionou o Município na Justiça, requerendo a volta das atividades de seus associados. O órgão alega que a administração municipal não apresentou critérios ao não incluir o setor no processo de reabertura do comércio de BH, que começou no último dia 25.
Com 2.089 casos confirmados e 55 mortes, Belo Horizonte lidera o funesto ranking da COVID-19 em Minas Gerais.