
O último argumento, inclusive, foi utilizado pelo prefeito para não dar prosseguimento à retomada da economia em Belo Horizonte nesta semana. Kalil, na sexta-feira passada, chamou a atenção para os dados alarmantes de Minas ao anunciar a não abertura de mais lojas na capital.
Em dia 25 de maio, voltaram a abrir salões de beleza (exceto clínicas de estética), shoppings populares e comércios varejistas.
Com o objetivo de diminuir aglomerações no transporte público, foram estabelecidos horários específicos de funcionamento para cada setor.
Em dia 25 de maio, voltaram a abrir salões de beleza (exceto clínicas de estética), shoppings populares e comércios varejistas.
Com o objetivo de diminuir aglomerações no transporte público, foram estabelecidos horários específicos de funcionamento para cada setor.
O grupo é coordenado pelo secretário municipal de Saúde, Jackson Machado Pinto, e conta com mais três membros: Estêvão Urbano (presidente da Sociedade Mineira de Infectologia), Carlos Starling (infectologista membro da Sociedade Brasileira de Infectologia) e Unaí Tupinambás (professor da Universidade Federal de Minas Gerais). Eles se reúnem nesta manhã, horas antes da entrevista coletiva, para bater o martelo sobre a reabertura de lojas em BH.
Do outro lado, existe a pressão de alguns setores do comércio. Nessa quinta, por exemplo, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) acionou o município na Justiça, requerendo a volta das atividades de seus associados. O órgão alega que a administração municipal não apresentou critérios ao não incluir o setor no processo de reabertura do comércio de BH.
O boletim epidemiológico divulgado pela prefeitura nessa quinta indicou 2.144 pessoas confirmadas com o coronavírus. A capital também já registrou 55 óbitos.
O Estado de Minas transmite ao vivo a coletiva do prefeito Alexandre Kalil.