Fiscais da prefeitura de Belo Horizonte e guardas municipais realizam mais uma ação de fiscalização na capital para averiguar se lojas do comércio considerado não essencial durante a pandemia do coronavírus estão abertas.
Leia Mais
Mesmo com afrouxamento do isolamento, quantidade de lixo recolhido em Belo Horizonte segue caindoCom novo recorde, Minas chega a 344 mortes e 13.995 casos de COVID-19 Congonhas enfrenta avanço da COVID-19 e crise intensa no turismoMoradores de rua de BH passarão por testes de COVID-19BH e Minas têm situação mais controlada que o resto do país em casos e mortes por milhãoGoverno de Minas libera R$ 178 milhões para combate a coronavírusCOVID-19: BH amplia abertura do comércio e inclui 92% dos empregosIsolamento social em Minas cai de 70% para 52,6% em dois mesesCOVID-19: Respiradores consertados pela FCA são enviados a 20 cidadesO Estado de Minas entrou em contato, por e-mail, com a Secretaria de Política Urbana para mais detalhes.
Em nota, "a Subsecretaria de Fiscalização esclarece que as ações fiscais para a verificação de estabelecimentos que estão descumprimento a legislação estão sendo realizadas diariamente na cidade por uma equipe composta por cerca de 600 pessoas, entre fiscais, diretores, gerentes e agentes de campo. Os profissionais se revezam em campo, em escalas e em plantões no Centro de Operações da Prefeitura (COP-BH). Até o momento, a Subsecretaria de Fiscalização interditou 16 estabelecimentos por descumprirem decretos municipais que tratam sobre as medidas de segurança contra a Covid-19. Nenhum deles foi multado. O descumprimento das regras pode resultar no recolhimento do Alvará de Localização e Funcionamento (ALF) do estabelecimento. Se o mesmo insistir, a Subsecretaria de Fiscalização pode interditar o estabelecimento. E se houve houver o descumprimento da interdição pode ser aplicada multa no valor de R$ 17.614,57".