A prefeitura de Belo Horizonte estima que o isolamento social, iniciado em meados de março, já evitou mais de 300 mortes por COVID-19.
"Nós sabemos que, provavelmente, o isolamento social que foi implantado na cidade poupou mais de 300 vidas, preveniu mais de 300 mortes", disse o secretário municipal de Saúde, Jackson Machado Pinto, em entrevista coletiva nesta sexta-feira.
De acordo com boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde (SES) divulgado pela manhã, Belo Horizonte registra 2.305 casos de coronavírus. Desses, 58 evoluíram para óbitos.
"Tenho que dizer, com muita tranquilidade, que esse óbitos que temos, embora a luta da medicina seja sempre contra a natureza e a morte, é inevitável que em algum momento ela derrote a medicina. As mortes aconteceram não porque não houve CTI, não porque essas pessoas não foram atendidas como deveriam ser e nem por falha do sistema de saúde, mas pelo inevitável do momento em que foram atendidas", completou o secretário.
Atualmente, as taxas de ocupação de leitos clínios e de UTI na capital mineira são 49% e 64%, respectivamente. A prefeitura tem um plano emergencial para ampliar em 400% a quantidade de UTIs na cidade, caso haja demanda.
"Nós sabemos que, provavelmente, o isolamento social que foi implantado na cidade poupou mais de 300 vidas, preveniu mais de 300 mortes", disse o secretário municipal de Saúde, Jackson Machado Pinto, em entrevista coletiva nesta sexta-feira.
De acordo com boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde (SES) divulgado pela manhã, Belo Horizonte registra 2.305 casos de coronavírus. Desses, 58 evoluíram para óbitos.
"Tenho que dizer, com muita tranquilidade, que esse óbitos que temos, embora a luta da medicina seja sempre contra a natureza e a morte, é inevitável que em algum momento ela derrote a medicina. As mortes aconteceram não porque não houve CTI, não porque essas pessoas não foram atendidas como deveriam ser e nem por falha do sistema de saúde, mas pelo inevitável do momento em que foram atendidas", completou o secretário.
Atualmente, as taxas de ocupação de leitos clínios e de UTI na capital mineira são 49% e 64%, respectivamente. A prefeitura tem um plano emergencial para ampliar em 400% a quantidade de UTIs na cidade, caso haja demanda.