Por volta das 15h10, os manifestantes se calaram e erguerarm os punhos direitos, para pedir justiça e lembrar vítimas como o norte-americano George Floyd e o carioca João Pedro Mattos, mortos durante operações policiais.
Em BH, manifestantes se calaram e erguerarm os punhos direitos, para pedir justiça e lembrar vítimas como o estadunidense George Floyd e o carioca João Pedro, mortos durante operações policiais pic.twitter.com/vLn8X0FfXA
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Manifestantes entoaram algumas palavras de ordens. "Recua, racista, recua! É o poder preto que está na rua", gritava de seu microfone um dos líderes do ato, DJ Zeu. pic.twitter.com/el29FHVUXq
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Manifestantes em Belo Horizonte, neste domingo, clamam pelo fortalecimento da democracia e o fim do racismo estrutural pic.twitter.com/1OgVmKSmT0
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Na frente do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), DJ Zeu lembrou a importância da marcha contra a discriminação racial: "Que essa luta não pare hoje. Estamos aqui pelo povo preto brasileiro. A mudança vai começar por quem esteve aqui (no ato)".
Manifestantes do movimento antifascista e antirracismo na Praça da Liberdade pic.twitter.com/uXGVna9V0S
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Os manifestantes percorreram um trecho da Avenida Afonso Pena e, depois, seguiram pela João Pinheiro.
Pedidos pelo fim da violência contra a população negra foram ouvidos aos montes. "Parem de nos matar!", gritaram em diversas ocasiões.
Durante o trajeto, foram registrados apenas dois tumultos. O primeiro ocorreu quando um homem provocou os manifestantes na subida da avenida João Pinheiro. Ele recebeu vaias e acabou retirado por policiais militares. Em seguida, dois manfestantes foram presos por picharem a faculdade de direito da UFMG e o prédio do CCBB.