Uma mulher de 33 anos foi morta nesta segunda-feira, em Montes Claros, no Norte de Minas, após ter sido atingida no pescoço por uma linha com cerol. O acidente aconteceu na Avenida Manoel Caribé Filho, entre os bairros Vila Greice e Dona Gregória. A Policia Militar ainda tenta identificar os autores que estavam soltando pipa com o uso de linha de cerol e que provocaram a morte.
Segundo a Polícia Militar, a mulher andava em uma moto Biz na Avenida Manoel Caribé Filho, quando foi atingida pela linha de cerol e sofreu um corte profundo no pescoço. A vítima chegou a ser atendida pelo Serviço Atendimento Móvel de Urgência e Emergência (Samu), mas morreu no local. O filho da mulher, de 10 anos, estava na garupa da moto e não teve ferimentos.
Segundo a Polícia Militar, a mulher andava em uma moto Biz na Avenida Manoel Caribé Filho, quando foi atingida pela linha de cerol e sofreu um corte profundo no pescoço. A vítima chegou a ser atendida pelo Serviço Atendimento Móvel de Urgência e Emergência (Samu), mas morreu no local. O filho da mulher, de 10 anos, estava na garupa da moto e não teve ferimentos.
Essa foi a segunda morte causada por linha cortante usada para soltar pipas no Norte de Minas em menos de sete dias. Na semana passada, uma mulher de 24 anos morreu depois de ter o pescoço atingido por uma linha chilena em Bocaiuva. Ela andava de moto em uma estrada que margeia a BR-135, quando foi ferida. Um homem foi preso, suspeito do uso de linha chilena.
O uso das linhas cortantes é proibido por lei estadual em Minas Gerais desde 2002. Uma lei federal de 1990 também define a venda ou exposição de linhas como o cerol como crime, prevendo multa e detenção de dois a cinco anos. No ano passado, foi editada uma lei estadual fixando multa pesada para quem comercializa as perigosas linhas cortantes. Apesar disso, a lei continua sendo desobedecida.
O uso das linhas cortantes é proibido por lei estadual em Minas Gerais desde 2002. Uma lei federal de 1990 também define a venda ou exposição de linhas como o cerol como crime, prevendo multa e detenção de dois a cinco anos. No ano passado, foi editada uma lei estadual fixando multa pesada para quem comercializa as perigosas linhas cortantes. Apesar disso, a lei continua sendo desobedecida.