O reitor explica que o prédio está sendo preparado de forma adequada para receber os alunos. Material de limpeza, treinamentos de pessoal para o fluxo de entrada e saída, além da organização para medida de temperatura dos alunos e higienização de salas de aula estão sendo feitas na instituição. O acesso à área comum vai continuar proibido aos alunos. As aulas serão feitas em pequenos grupos, de no máximo 15 pessoas, divididos por turno, manhã, tarde e noite, e cada aluno terá acesso a equipamentos de proteção individual.
Depois da entrada e saída de turnos, uma nova higienização será feita em todo o prédio. “Assim, quem esteve no curso da manhã, não terá contato com quem esteve no da tarde e da noite”, diz o reitor.
José Celso informa que a instituição está fazendo “tremendo esforço para não prejudicar nenhum aluno”. Ele garante que, apesar da reabertura, os alunos que não se sentirem confortáveis com as aulas presenciais, por participarem do grupo de risco ou terem parentes que possam ser, podem optar por não frequentar as aulas práticas e terem os nomes excluídos das chamadas.
De acordo com o retor, os alunos que optarem por isso vão continuar recebendo o ensino EAD que já está sendo aplicado desde que as medidas de isolamento social foram impostas. Para ter o nome retirado da chamada, o aluno precisa entrar em contato com o professor responsável pelo curso.
De acordo com o retor, os alunos que optarem por isso vão continuar recebendo o ensino EAD que já está sendo aplicado desde que as medidas de isolamento social foram impostas. Para ter o nome retirado da chamada, o aluno precisa entrar em contato com o professor responsável pelo curso.
Além disso, o reitor diz que foi feita uma assembleia no Sindicato dos Professores, onde 80% do corpo docente foi a favor da volta às aulas práticas.
José Celso ressalta que a reabertura é apenas para aulas que necessitam de laboratórios. As aulas teóricas continuam sendo feitas online. *A estagiária sob supervisão da editora-assistente Vera Schmitz
Nessa quarta-feira, o Diretório Acadêmico Lucas Machado publicou uma nota questionando a medida. Segundo o grupo, os diretórios dos quatro cursos da instituição (enfermagem, fisioterapia, medicina e psicologia) não reconhecem o resultado de uma pesquisa divulgada pela faculdade em que boa parte dos alunos tinham interesse em retomar as aulas práticas laborais. Segundo o DA, a pesquisa feita por eles tem resultado diferente. Na postagem no Instagram, os representantes dos estudantes pedem que a Ciências Médicas elabore um documento explicando quais medidas de segurança serão tomadas com o retorno das aulas, como irão repor para quem não retornar no momento, e documentos que respaldem o retorno. Por fim, eles dizem repudiar a divulgação dos dados de uma pesquisa feita informalmente pela instituição. (Estado de Minas)
José Celso ressalta que a reabertura é apenas para aulas que necessitam de laboratórios. As aulas teóricas continuam sendo feitas online. *A estagiária sob supervisão da editora-assistente Vera Schmitz
Nessa quarta-feira, o Diretório Acadêmico Lucas Machado publicou uma nota questionando a medida. Segundo o grupo, os diretórios dos quatro cursos da instituição (enfermagem, fisioterapia, medicina e psicologia) não reconhecem o resultado de uma pesquisa divulgada pela faculdade em que boa parte dos alunos tinham interesse em retomar as aulas práticas laborais. Segundo o DA, a pesquisa feita por eles tem resultado diferente. Na postagem no Instagram, os representantes dos estudantes pedem que a Ciências Médicas elabore um documento explicando quais medidas de segurança serão tomadas com o retorno das aulas, como irão repor para quem não retornar no momento, e documentos que respaldem o retorno. Por fim, eles dizem repudiar a divulgação dos dados de uma pesquisa feita informalmente pela instituição. (Estado de Minas)