O secretário municipal de Saúde, Jackson Machado Pinto, afirmou que está com medo dos indicadores na capital. Em entrevista coletiva, nesta sexta-feira (12), com a presença do prefeito Alexandre Kalil, ele falou sobre a taxa de ocupação dos leitos, taxa de transmissão da doença e como ficará a reabertura do comércio na capital.
Kalil diz que comércio de BH não será ampliado na próxima semana
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Kalil diz que comércio de BH não será ampliado na próxima semanaCom mais 15 mortes, Minas chega a 446 e 20 mil casos de coronavírusRede de supermercados amplia ações de prevenção ao coronavírusTerra da cachaça, Salinas decreta lockdown para conter coronavírusPresídio de Pompéu tem surto de COVID-19 entre detentos'Ninguém está jogando corpos na lagoa', diz Kalil sobre subnotificaçãoO secretário afirmou que a reabertura de outros setores do comércio depende dos índices epidemiológicos. A taxa de ocupação das UTIs chegou a 75%, hoje está em 74%, ou seja, entrou no vermelho.
Machado afirmou ainda que pediu a abertura do hospital de campanha para que a demanda das pessoas que vêm do interior não estrangule a rede de saúde de BH. A taxa de ocupação das enfermarias na rede hospitalar é de 58%, no nível amarelo.
Machado afirmou ainda que pediu a abertura do hospital de campanha para que a demanda das pessoas que vêm do interior não estrangule a rede de saúde de BH. A taxa de ocupação das enfermarias na rede hospitalar é de 58%, no nível amarelo.
A testagem da COVID-19 em Belo Horizonte, segundo o secretário, tem sido realizada de maneira estratégica. Ele alertou para a necessidade de ter atenção com os quadros assintomáticos.
"A pessoa que teve a COVID, ainda assim, pode ser vetora. Ela pode sair espalhando. Testar só para ficar sabendo não ajuda nada", afirmou Machado.