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O secretário municipal de Saúde, Jackson Machado Pinto, reforçou que não há como as mortes estarem sendo escondidas. O questionamento feita à prefeitura quanto à exatidão no número de óbitos se deve à associação entre as mortes da síndromes respiratória aguda grave (SRAGs) e a COVID-19.
Os balanços epidemiológicos mostram aumento das síndromes respiratórias agudas graves e as mortes atribuídas a elas. No entanto, o secretário explicou o aumento. Segundo ele, com o avanço do novo coronavírus, os profissionais de saúde ficaram mais sensibilizados em fazer essas notificações.
No entanto, tanto o prefeito quanto o secretário descartaram que essas mortes de SRAGs estejam relacionadas à COVID-19. O prefeito citou a queda no número de sepultamentos de pacientes oriundos dos hospitais públicos, em torno de 15 e 20% neste ano em relação ao mesmo período do ano passaou. "Onde essas pessoas estariam enterradas?", questionou o secretário.