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Estado de Minas PANDEMIA

Vítimas de violência doméstica podem fazer denúncia em rede de farmácias

Funcionários da Drogaria Araújo devem prestar assistência às mulheres que sinalizarem um 'X' na mão


12/06/2020 15:37 - atualizado 12/06/2020 16:16

Campanha orienta às vítimas de violência que coloquem um %u201CX%u201D vermelho na mão para sinalizar aos funcionários da loja que estão sofrendo abuso(foto: Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB))
Campanha orienta às vítimas de violência que coloquem um %u201CX%u201D vermelho na mão para sinalizar aos funcionários da loja que estão sofrendo abuso (foto: Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB))
Desde o início do isolamento social, o número de denúncias contra violência doméstica cresceu em todo o país. Só em abril, esse dado aumentou 35% em relação ao mesmo mês de 2019, segundo a Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos. Diante desse cenário, a Drogaria Araújo aderiu à campanha “Sinal Vermelho Para Violência Contra Mulher”, que começou nessa quarta-feira (10). 

As vítimas de violência devem marcar um “X” na mão para sinalizar aos funcionários da loja que estão sofrendo abuso. A equipe vai ficar encarregada de prestar assistência a essas mulheres e chamar uma autoridade policial para fazer a denúncia. 

Segundo a diretora administrativa da Drogaria Araújo, Silvia Araujo Negrão de Lima, as farmácias vão prestar um serviço essencial e acessível durante esse período de pandemia. “Mulheres que convivem com seus agressores estão ainda mais suscetíveis neste momento de isolamento social. A Araújo cumpre seu papel social ao apoiar a campanha estando de portas abertas, algumas 24 horas por dia, sempre perto de quem precisa. A ação é um incentivo para que as agressões sejam denunciadas, medida essencial para a punição dos agressores e para a segurança da vítima. Temos chance de ajudar a salvar vidas e preservar essas famílias”, destaca Silvia.

A campanha é uma iniciativa da Associação dos Magistrados do Brasil (AMB) junto com a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (ABRAFARMA), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

*Estagiária sob supervisão da editora-assistente Vera Schmitz 


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