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Estado de Minas POLÍCIA EM BH

Homem de 19 anos é morto com 15 tiros em via pública de BH

Polícia suspeita que crime tenha sido por acerto de contas e que foi a mando de um traficante que estaria preso na Penitenciária Nélson Hungria


postado em 17/06/2020 00:13 / atualizado em 17/06/2020 00:30

Local do crime, no bairro Piratininga, em Belo Horizonte(foto: Reprodução Google Maps)
Local do crime, no bairro Piratininga, em Belo Horizonte (foto: Reprodução Google Maps)
Policiais da 3ª Delegacia de Homicídios de Venda Nova, em Belo Horizonte, investigam o assassinato de Mateus Oliveira Souza, de 19 anos. A morte ocorreu na noite desta terça-feira, por volta das 20h, em frente a uma padaria localizada na Rua Anhembi, 216, Bairro Piratininga. O corpo da vítima tinha 15 perfurações à bala. A principal suspeita é de que o crime tenha sido encomendado.

Os primeiros a chegar ao local foram policiais militares, que encontraram uma mulher desesperada, a mãe da vítima. Ela dizia não entender por que o filho tinha sido assassinado com tamanha violência.

Ao colherem depoimentos, os policiais ficaram sabendo que os matadores seriam três pessoas que estavam num Fiat Uno branco. Não foi possível a identificação de nenhum deles por estarem de máscaras contra o COVID-19. Segundo relato das testemunhas, os homens estacionaram o carro bruscamente e saíram atirando contra a vítima, fugindo em seguida.

Nas primeiras investigações, os militares descobriram que Mateus estaria jurado de morte por um presidiário condenado por tráfico de drogas. Ele foi identificado apenas pelo primeiro nome, Adalberto, que queria um acerto de contas com o jovem por uma dívida de drogas. O acusado cumpre pena na Penitenciária Nélson Hungria.

Os policiais receberam também a denúncia de que a mandante do crime seria uma mulher que mora no Aglomerado Mãe dos Pobres, e que se chamaria Jenifer. Ela seria namorada de Adalberto. No local do crime foram recolhidas 11 cápsulas de balas de uma arma de 9 milímetros, de uso exclusivo das Forças Armadas.

Todos os dados foram passados para os policiais civis, que requisitaram, também, os vídeos capturados por câmeras existentes no local da execução.


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