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Estado de Minas OPERAÇÃO POLICIAL

PF identifica suspeito de explosão de agência bancária no Sul de Minas

Cerca de 20 homens fortemente armados explodiram a agência da Caixa Econômica Federal em Pouso Alegre em maio do ano passado


postado em 17/06/2020 13:09 / atualizado em 17/06/2020 14:35

A operação
A operação "Pouso Forçado" foi iniciada na manhã desta quarta-feira (17) pela Polícia Federal (foto: Divulgação/ Polícia Federal)
A Polícia Federal (PF) iniciou, na manhã desta quarta-feira (17), a operação intitulada “Pouso Forçado”, para combater furto qualificado, formação de organização criminosa, tráfico de drogas e posse ilegal de arma de fogo e munições. Segundo a polícia, a ação é decorrente da explosão de uma agência bancária em Pouso Alegre, no Sul de Minas Gerais, em maio do ano passado

Após o caso ser reportado à PF, foi instaurado inquérito policial para apurar os fatos do crime e as investigações levaram à identificação de um suspeito.

Três mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva, enviados pela Justiça Federal em Belo Horizonte, foram executados nesta quarta-feira. 

As ordens estão sendo cumpridas em São Paulo, capital do estado. Até o momento, foram apreendidos um fuzil, uma pistola, carregadores de munição, um veículo de luxo, relógios, aparelhos de telefone celular, munições de calibres variados e dinheiro, em reais e moedas estrangeiras. 

Segundo a PF, o suspeito ainda não foi preso, mas pode ser condenado a até 39 anos de reclusão.

Entenda o caso


Em 20 de maio de 2019, uma quadrilha fortemente armada explodiu a agência da Caixa Econômica Federal na cidade mineira. De acordo com a Polícia Militar, na época, os 20 homens que participaram da ação criminosa fugiram em direção a Jacutinga, na Região de Poços de Caldas, divisa com o estado de São Paulo. 
 
 

Ainda conforme a PM, pelo menos três veículos foram observados claramente em poder dos criminosos: um Palio de cor branca, uma Tiguan preta e uma Hilux branca. Várias cápsulas de arma de grosso calibre, disparadas pelos assaltantes, foram recolhidas no chão em frente à agência.
 
*Estagiário sob supervisão da subeditora Kelen Cristina


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