O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Marcelo de Souza e Silva, compareceu à coletiva de imprensa na Prefeitura de Belo Horizonte nesta sexta-feira em clima de pressão para reabertura total do comércio. Na ocasião, o prefeito Alexandre Kalil (PSD) anunciou que ainda não seria possível abrir mais estabelecimentos, ameaçando ainda a possibilidade de lockdown.
“A gente precisa resguardar as vidas, cuidar das empresas e dos empregos”, disse. “O prefeito citou que a gente precisa arregaçar as mangas, nós estamos fazendo isso há muito tempo”, rebateu o presidente da CDL.
Segundo Marcelo, a CDL, em parceria com a prefeitura, distribuiu 1 mil faixas de conscientização nos centros comerciais e está instalando 50 totens de álcool em gel em várias estações do MOVE.
“Nós do comércio e serviços de BH estamos reforçando que precisamos de mais atenção, para isso, estamos pedindo união da prefeitura e do governo do estado. A CDL está disposta a ajudar nessa situação”, mencionou Marcelo.
O representante da CDL pediu ainda que seja autorizado o que ele chama de “projeto piloto” para bares e restaurantes, que estão proibidos de abrir desde as primeiras medidas de combate ao novo coronavírus na capital. “Precisamos abrir um e testar. Precisamos caminhar. Não estamos dando conta mais”, pede.
Ele defende que os empresários têm colaborado com as autoridades e pede mais “ação” por parte dos órgãos públicos. “Comércio e serviço estão fazendo sua parte desde o início. A questão do aumento dos infectados foi falado antes e está acontecendo, não é por causa do comércio abrindo. Precisamos achar soluções para salvar vidas e manter empresas e empregos”, finalizou.
“A gente precisa resguardar as vidas, cuidar das empresas e dos empregos”, disse. “O prefeito citou que a gente precisa arregaçar as mangas, nós estamos fazendo isso há muito tempo”, rebateu o presidente da CDL.
Segundo Marcelo, a CDL, em parceria com a prefeitura, distribuiu 1 mil faixas de conscientização nos centros comerciais e está instalando 50 totens de álcool em gel em várias estações do MOVE.
“Nós do comércio e serviços de BH estamos reforçando que precisamos de mais atenção, para isso, estamos pedindo união da prefeitura e do governo do estado. A CDL está disposta a ajudar nessa situação”, mencionou Marcelo.
O representante da CDL pediu ainda que seja autorizado o que ele chama de “projeto piloto” para bares e restaurantes, que estão proibidos de abrir desde as primeiras medidas de combate ao novo coronavírus na capital. “Precisamos abrir um e testar. Precisamos caminhar. Não estamos dando conta mais”, pede.
Ele defende que os empresários têm colaborado com as autoridades e pede mais “ação” por parte dos órgãos públicos. “Comércio e serviço estão fazendo sua parte desde o início. A questão do aumento dos infectados foi falado antes e está acontecendo, não é por causa do comércio abrindo. Precisamos achar soluções para salvar vidas e manter empresas e empregos”, finalizou.