Nesta sexta-feira, o Estado de Minas mostrou que Minas Gerais faz 4,7 mil exames para o novo coronavírus a cada milhão de habitantes. Para o governador Romeu Zema (Novo), a baixa testagem ocorre não apenas por questões financeiras. Segundo o chefe do Executivo, questões operacionais também impedem a ampliação.
“O ideal seria testarmos os 21 milhões de mineiros semanalmente. Esse é o mundo dos sonhos de qualquer governante, mas por dificuldades operacionais e financeiras, inclusive por falta de testes, já que a maioria dos exames disponíveis não são tão confiáveis, a testagem acaba não sendo tão eficiente quanto poderia ser”, afirmou.
A declaração de Zema foi dada nesta sexta-feira, durante a apresentação da proposta de reforma da Previdência estadual.
O governador aproveitou para abordar, ainda, o relacionamento com os gestores municipais. Segundo ele, o diálogo é maior que na administração anterior, de Fernando Pimentel (PT).
“Meu relacionamento com os prefeitos é muito melhor que no antigo governo. Estou pagando eles e não me apropriando de nada. Se você fizer uma pesquisa, 99% dos prefeitos estão mais satisfeitos que insatisfeitos com nosso governo, mas sempre há exceções”, disse.
“O ideal seria testarmos os 21 milhões de mineiros semanalmente. Esse é o mundo dos sonhos de qualquer governante, mas por dificuldades operacionais e financeiras, inclusive por falta de testes, já que a maioria dos exames disponíveis não são tão confiáveis, a testagem acaba não sendo tão eficiente quanto poderia ser”, afirmou.
A declaração de Zema foi dada nesta sexta-feira, durante a apresentação da proposta de reforma da Previdência estadual.
O governador aproveitou para abordar, ainda, o relacionamento com os gestores municipais. Segundo ele, o diálogo é maior que na administração anterior, de Fernando Pimentel (PT).
“Meu relacionamento com os prefeitos é muito melhor que no antigo governo. Estou pagando eles e não me apropriando de nada. Se você fizer uma pesquisa, 99% dos prefeitos estão mais satisfeitos que insatisfeitos com nosso governo, mas sempre há exceções”, disse.