A paciente Roberta Lucas, de 46 anos, foi diagnosticada há um ano com câncer de mama inflamatório, o mais raro do tipo e de desenvolvimento mais rápido, e fez todo o tratamento no Hospital Felício Rocho, em Belo Horizonte. Na última semana, após fazer uma série de exames, sessões de quimioterapia e o procedimento cirúrgico, ela recebeu alta. Como forma de retribuir o atendimento recebido, ela tatuou a logomarca do hospital no braço.
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Recorde: BH tem 85% dos leitos de UTI ocupadosSistema de saúde em Minas pode entrar em colapso já nesta quinta-feiraCOVID-19: laboratório da Prefeitura de BH começa a analisar testesINCA: mais de 12% de casos de câncer de mama em 2020 serão em mulheres com menos de 40 anosFachada iluminada: Hospital da Baleia marca início do Outubro RosaO câncer não espera: campanha alerta para riscos de adiar o tratamentoUm coração em traços vermelhos do qual emerge uma linha verde que remete às montanhas de Minas Gerais. As cores fazem referência à Itália, terra natal de Nicola Felice Rosso, fundador da instituição. De acordo com Roberta, a tatuagem que fez no braço direito é um presente dos amigos de faculdade.
Ao saber que ela poderia abandonar os estudos devido ao custo do medicamento, eles fizeram uma campanha em parceria com comerciantes de Betim para arrecadar recursos com venda de rifas. Os amigos de Roberta conseguiram comprar os remédios e ainda pagaram para ela a tatuagem. “Inicialmente, ficou combinado que seria desenhado o símbolo da luta contra o câncer de mama, aquele lacinho rosa. No entanto, aquele desenho é o mesmo do símbolo do luto, a única diferença é a cor", conta.
Ao saber que ela poderia abandonar os estudos devido ao custo do medicamento, eles fizeram uma campanha em parceria com comerciantes de Betim para arrecadar recursos com venda de rifas. Os amigos de Roberta conseguiram comprar os remédios e ainda pagaram para ela a tatuagem. “Inicialmente, ficou combinado que seria desenhado o símbolo da luta contra o câncer de mama, aquele lacinho rosa. No entanto, aquele desenho é o mesmo do símbolo do luto, a única diferença é a cor", conta.
Essa homenagem ao tratamento que recebeu no hospital Felício Rocho foi na semana do 68° aniversário da instituição, comemorada no último domingo (21). De acordo com colaboradores, essa foi a primeira vez que recebem um reconhecimento tão afetuoso e bonito como esse.
*Estagiária sob supervisão da editora-assistente Vera Schmitz
*Estagiária sob supervisão da editora-assistente Vera Schmitz