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Estado de Minas QUARENTENA

Trabalho de casa: mulheres estão mais felizes do que homens, diz pesquisa

Quem está em home office precisa conciliar o trabalho à rotina da casa, o que fica ainda mais desafiante quando há crianças, mas elas têm tirado de letra


postado em 26/06/2020 11:13 / atualizado em 26/06/2020 11:55

(foto: CoWomen/Unsplash)
(foto: CoWomen/Unsplash)
 
A COVID-19 fez com o teletrabalho, uma promessa no mercado de trabalho, se tornasse realidade. As mulheres  estão mais satisfeitas do que os homens na realização das atividades de casa. Apesar das dificuldades que podem estar relacionadas ao desafio de conciliar as tarefas com o convívio familiar, elas têm tirado de letra o home office, conforme levantamento feito pela Ticket, marca de benefício de alimentação e refeição. A pesquisa foi realizada entre 22 de maio e 4 de junho.
 
A satisfação entreelas é bem superior: 82% das respondentes estão completamente satisfeitas ou muito satisfeitas com o sistema de trabalho, enquanto entre eles o índice é de 76%.

De acordo com o levantamento, 53% dos trabalhadores relatam sentir-se completamente adaptados à dinâmica de home office.Outros 33% estão em processo de ajustamento e 14% ainda não se adaptaram.
 
Os indicadores apresentam evolução significativa da adaptabilidade: na primeira semana de abril, apenas 27% dos respondentes declararam estar plenamente adaptados à rotina do teletrabalho.

De acordo com 39% dos respondentes, houve um aumento no volume e na qualidade das entregas desde o inicio das políticas de isolamento social e da adoção do teletrabalho. Já para 21%, os indicadores de produtividade foram mantidos depois da realização de ajustes para adequação da rotina à nova realidade.
 
Quem está em home office precisa conciliar o trabalho à rotina da casa, o que fica ainda mais desafiante quando há crianças. Entre os respondentes, 61% declararam ser pais. Entre as mulheres que participaram do levantamento, 33% declararam enfrentar o isolamento social e a rotina de home office com os filhos e/ou enteados. Entre os homens esse índice cai para 25%.
 

  


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