Para marcar o Dia do Bombeiro, celebrado em 2 de julho, diante da atual pandemia, a corporação de Minas Gerais precisou adaptar a comemoração. Um ato simbólico foi realizado nesta quinta-feira (2), sem público, no prédio histórico do 1º Batalhão de Bombeiros Militar (1ºBBM). A homenagem se estendeu a todos os mineiros que morreram por COVID-19 nos últimos meses.
O ato durou pouco mais de 20 minutos, e militares que se destacaram pelo empenho e comprometimento foram homenageados e receberam medalhas. Uma coroa de flores simbolizou a gratidão a todos os bombeiros que se empenham na profissão.
Pessoas que contribuíram para o engrandecimento da CBMMG também foram homenageadas. O presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Agostinho Patrus, e o ex-presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais Nelson Missias estiveram presentes, assim como o comandante-geral do CBMMG, coronel Edgard Estevo da Silva; o chefe do Estado-Maior, coronel Erlon Dias do Nascimento Botelho; além de outros militares e homenageados.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, o evento faz alusão ao 2 de julho de 1856, quando dom Pedro II assinou o Decreto 1.775 que criava o Corpo de Bombeiros Provisório da Corte. “Um marco no início da mudança da história do serviço de combate a incêndio no Brasil”, divulgou a corporação.
*Estagiária sob supervisão da editora-assistente Vera Schmitz