A nona vítima a morrer por intoxicação, após beber cervejas da marca Backer, morreu na madrugada desta quarta-feira, no Hospital Madre Teresa, no Bairro Gutierrez, em Belo Horizonte.
José Osvaldo de Faria tinha 66 anos e estava internado há mais de 500 dias por causa do envenenamento por mono e/ou dietilenoglico, substância encontrada na cerveja Belorizontina. José Osvaldo deixa a mulher Eliana Reis e a filha Letícia Faria.
José Osvaldo de Faria tomou a cerveja em fevereiro de 2019 em seu sítio, onde já sentiu os primeiros sintomas.
Ele foi internado, onde permaneceu cerca de 500 dias na UTI, sendo transferido para o quarto, somente no fim de junho deste ano. Durante todo o tratamento, teve cinco paradas cardiorrespiratórias, nove pneumonias, perdeu completamente a visão, estava com paralisia nas pernas e na face.
De acordo com assessoria da vítima, a família e os advogados procuraram a Backer diversas vezes para ajudar no custeio do tratamento, mas a cervejaria nunca respondeu às solicitações.
No fim de junho, a família iniciou uma vaquinha virtual, diante da falta de auxílio da empresa.
Ouça os episódios de O caso Backer
Inquérito As investigações do Caso Backer completaram seis meses em julho. Na conclusão do inquérito, em junho, a Polícia Civil confirmou 29 vítimas, sendo oito mortes e mais 30 casos ainda em análise. O caso segue com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) determinou a quebra de sigilo bancário das empresas que compõem o grupo econômico da Backer na quinta-feira passada (09/07).
A decisão acatou o pedido de tutela cautelar da Promotoria de Justiça Cível da Defesa do Consumidor do MPMG apresentado à Justiça no processo que busca as indenizações e pagamentos aos tratamentos das vítimas.
O Estado de Minas entrou em contato com a PCMG e aguarda um posicionamento.
A Backer informou que não vai se pronunciar.
José Osvaldo de Faria tinha 66 anos e estava internado há mais de 500 dias por causa do envenenamento por mono e/ou dietilenoglico, substância encontrada na cerveja Belorizontina. José Osvaldo deixa a mulher Eliana Reis e a filha Letícia Faria.
José Osvaldo de Faria tomou a cerveja em fevereiro de 2019 em seu sítio, onde já sentiu os primeiros sintomas.
Ele foi internado, onde permaneceu cerca de 500 dias na UTI, sendo transferido para o quarto, somente no fim de junho deste ano. Durante todo o tratamento, teve cinco paradas cardiorrespiratórias, nove pneumonias, perdeu completamente a visão, estava com paralisia nas pernas e na face.
De acordo com assessoria da vítima, a família e os advogados procuraram a Backer diversas vezes para ajudar no custeio do tratamento, mas a cervejaria nunca respondeu às solicitações.
No fim de junho, a família iniciou uma vaquinha virtual, diante da falta de auxílio da empresa.
Inquérito As investigações do Caso Backer completaram seis meses em julho. Na conclusão do inquérito, em junho, a Polícia Civil confirmou 29 vítimas, sendo oito mortes e mais 30 casos ainda em análise. O caso segue com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) determinou a quebra de sigilo bancário das empresas que compõem o grupo econômico da Backer na quinta-feira passada (09/07).
A decisão acatou o pedido de tutela cautelar da Promotoria de Justiça Cível da Defesa do Consumidor do MPMG apresentado à Justiça no processo que busca as indenizações e pagamentos aos tratamentos das vítimas.
O Estado de Minas entrou em contato com a PCMG e aguarda um posicionamento.
A Backer informou que não vai se pronunciar.