Belo Horizonte rompeu nesta segunda-feira (20) a marca dos 14 mil casos confirmados de COVID-19. De acordo com o boletim epidemiológico publicado pela prefeitura a capital mineira soma 343 óbitos pela doença, 14 a mais que no levantamento anterior. Além disso, o boletim informa que a Saúde municipal investiga 130 mortes por COVID-19.
Entre as regionais, a maior parte das mortes aconteceu em Venda Nova: 54. Na sequência, aparecem as regiões Nordeste (48), Centro-Sul (44), Noroeste (39), Oeste (37), Leste (32), Barreiro (31), Norte e Pampulha (26).
Todas as pessoas que morreram por causa do novo coronavírus na cidade apresentavam ao menos uma comorbidade. Entre elas estão 274 idosos (acima de 60 anos), 171 cardiopatas, 121 diabéticos, 60 pneumáticos e 61 com obesidade.
Dos 343 óbitos, 189 são de homens e 154 de mulheres.
Ainda de acordo com a PBH, foram testados 4.923 profissionais da saúde para COVID-19 da rede pública e privada. Desses, 726 foram positivos. 428 seguem em investigação.
Belo Horizonte voltou a registrar mais de 90% de taxa de ocupação de leitos públicos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) desde o início da pandemia pelo novo coronavírus. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, 91% dos leitos destinados a pacientes da COVID-19 estão sendo utilizados.
Entre as regionais, a maior parte das mortes aconteceu em Venda Nova: 54. Na sequência, aparecem as regiões Nordeste (48), Centro-Sul (44), Noroeste (39), Oeste (37), Leste (32), Barreiro (31), Norte e Pampulha (26).
Todas as pessoas que morreram por causa do novo coronavírus na cidade apresentavam ao menos uma comorbidade. Entre elas estão 274 idosos (acima de 60 anos), 171 cardiopatas, 121 diabéticos, 60 pneumáticos e 61 com obesidade.
Dos 343 óbitos, 189 são de homens e 154 de mulheres.
Ainda de acordo com a PBH, foram testados 4.923 profissionais da saúde para COVID-19 da rede pública e privada. Desses, 726 foram positivos. 428 seguem em investigação.
Ocupação de leitos
Belo Horizonte voltou a registrar mais de 90% de taxa de ocupação de leitos públicos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) desde o início da pandemia pelo novo coronavírus. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, 91% dos leitos destinados a pacientes da COVID-19 estão sendo utilizados.