Três homens que se passavam por policiais para roubar veículos, residências e cargas foram identificados e presos por detetives da Divisão Especializada em Prevenção e Investigação a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DEPIFRVA), operação comandada pelo delegado Diogo Matos.
Os crimes aconteceram na Grande BH, no entanto, a identificação dos criminosos ocorreu após uma tentativa de venda de carro roubado no Leste de Minas.
As investigações, segundo o delegado, tiveram início há um mês. Até essa denúncia do Leste mineiro chegar, os policiais ainda não tinham nada de concreto. No entanto, a vítima entrou em contato depois de suspeitar da venda.
“Os suspeitos chegaram a entrar na casa da vítima, que suspeitou das informações apresentadas e, por isso, eles não conseguiram efetuar a subtração.”
Por meio de imagens do circuito de segurança do local, foi possível identificar o veículo utilizado pelos suspeitos. O automóvel, roubado no mês passado, teve a placa clonada para despistar a polícia.
Com essa pista confirmada, os policiais identificaram que se tratava de um trio de criminosos, que era também suspeito de um roubo de carga na Pampulha, no início de julho. Descobriram ainda que o trio tinha sido abordado no Bairro 1º de Maio, Região Norte da capital, com o veículo clonado e outro automóvel que também estava sendo utilizado por eles para cometer os crimes.
Juntando as três ocorrências, os policiais descobriram que os homens se passavam por policiais para agir, no caso do roubo de carga.
Além dos veículos, foram apreendidos uma cópia de revólver, celulares, camisas da Polícia Civil de MG e uma bolsa que aparece com um dos suspeitos em imagens de circuito de segurança da casa no interior.
“Pelo histórico dos suspeitos, que possuem muitas passagens por crimes contra o patrimônio, mais as informações obtidas, as gravações e as provas angariadas durante o flagrante, podemos concluir que esses três indivíduos estavam utilizando a vestimenta da Polícia Civil para consumar os crimes”, afirma o delegado.
Os suspeitos foram autuados por crime de receptação, adulteração de sinal identificador de veículos e associação criminosa.
As investigações continuarão, pois há a suspeita, segundo o delegado, que o trio seja responsável por outros crimes. A polícia procura, também, por comparsas.
Os crimes aconteceram na Grande BH, no entanto, a identificação dos criminosos ocorreu após uma tentativa de venda de carro roubado no Leste de Minas.
As investigações, segundo o delegado, tiveram início há um mês. Até essa denúncia do Leste mineiro chegar, os policiais ainda não tinham nada de concreto. No entanto, a vítima entrou em contato depois de suspeitar da venda.
“Os suspeitos chegaram a entrar na casa da vítima, que suspeitou das informações apresentadas e, por isso, eles não conseguiram efetuar a subtração.”
Por meio de imagens do circuito de segurança do local, foi possível identificar o veículo utilizado pelos suspeitos. O automóvel, roubado no mês passado, teve a placa clonada para despistar a polícia.
Com essa pista confirmada, os policiais identificaram que se tratava de um trio de criminosos, que era também suspeito de um roubo de carga na Pampulha, no início de julho. Descobriram ainda que o trio tinha sido abordado no Bairro 1º de Maio, Região Norte da capital, com o veículo clonado e outro automóvel que também estava sendo utilizado por eles para cometer os crimes.
Juntando as três ocorrências, os policiais descobriram que os homens se passavam por policiais para agir, no caso do roubo de carga.
Apreensões
Além dos veículos, foram apreendidos uma cópia de revólver, celulares, camisas da Polícia Civil de MG e uma bolsa que aparece com um dos suspeitos em imagens de circuito de segurança da casa no interior.
“Pelo histórico dos suspeitos, que possuem muitas passagens por crimes contra o patrimônio, mais as informações obtidas, as gravações e as provas angariadas durante o flagrante, podemos concluir que esses três indivíduos estavam utilizando a vestimenta da Polícia Civil para consumar os crimes”, afirma o delegado.
Os suspeitos foram autuados por crime de receptação, adulteração de sinal identificador de veículos e associação criminosa.
As investigações continuarão, pois há a suspeita, segundo o delegado, que o trio seja responsável por outros crimes. A polícia procura, também, por comparsas.