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Estado de Minas PANDEMIA

BH tem 432 mortes e 16.670 mil casos de COVID-19; ocupação de leitos volta a subir

Taxas de uso de enfermarias e UTIs para COVID-19 estão, respectivamente, em 73% e 89%. Vale ressaltar que os números - que estavam em queda - voltaram a subir


24/07/2020 17:10 - atualizado 24/07/2020 17:35

Belo Horizonte acumulou nesta sexta-feira (24) 16.670 mil casos confirmados de COVID-19. De acordo com o boletim epidemiológico publicado pela prefeitura, a capital mineira soma 432 óbitos pela doença, 15 a mais que no levantamento anterior. Além disso, a Saúde municipal investiga 144 mortes pelo novo coronavírus. Ocupação de leitos de UTI para pacientes da COVID-19 volta a subir.

Mais de 777 profissionais de saúde da rede pública e privada de BH atestaram positivo para COVID-19(foto: Tulio Santos/EM/DA Press)
Mais de 777 profissionais de saúde da rede pública e privada de BH atestaram positivo para COVID-19 (foto: Tulio Santos/EM/DA Press)
Entre as regionais, a maior parte dos casos aconteceu no Barreiro: 301. Na sequência, aparecem Oeste (280), Nordeste (267), Leste (261), Venda Nova (212), Noroeste (211), Pampulha (197), Centro-Sul (178) e Norte (169).

Dos 432 óbitos, 239 são de homens e 193 de mulheres.

Todas as pessoas que morreram por causa do novo coronavírus na cidade apresentavam ao menos uma comorbidade. Entre elas estão 351 idosos (acima de 60 anos), 208 cardiopatas, 149 diabéticos, 86 pneumáticos e 57 com obesidade.

Leitos


A PBH voltou a atualizar a situação dos leitos de UTI e de enfermaria para COVID-19 do sistema de saúde pública da capital mineira.

As ocupações das enfermarias e UTIs para COVID-19 estão, respectivamente, em 73% e 89%. Vale ressaltar que os números – que estavam em queda – voltaram a subir. Nessa quinta-feira (23) o percentual era, respectivamente, de 70% e 87%.

No total, a capital mineira conta com 410 leitos públicos de UTI para COVID-19. Em relação à enfermaria para doentes do novo coronavírus são 1.115.

Ambos os indicadores, porém, permanecem na última fase da escala de risco, a zona vermelha. Isso acontece quando a taxa ultrapassa os 70%.

As UTIs estão nessa situação desde 10 de junho. Já as enfermarias, desde 4 de julho.


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