"Um crime inconcebível. Onde já se viu tio matar sobrinho?". O comentário é de um policial militar que participou da captura de Alessandro Andrade, de 43 anos, que é suspeito de ter assassinado com uma facada o sobrinho Giovane Silva, de 35 anos. O crime aconteceu durante uma briga na noite dessa sexta-feira, na Rua Três, sem número, no Bairro São Gonçalo, na Região Noroeste de Belo Horizonte, onde acontecia uma festa de família.
Alessandro e Giovane conversavam tranquilamente na cozinha quando, de repente, passaram a discutir. O primeiro passou a mão em uma faca de cozinha e desferiu um golpe na barriga da vítima, fugindo em seguida.
A Polícia Militar foi chamada ao local e socorreu Giovane, que estava desmaiado, levando-o para a UPA do Bairro 1º de Maio. Lá, ele foi entubado, mas morreu em função da gravidade do ferimento.
Os militares voltaram ao local do crime e iniciaram uma busca, localizando Alessandro numa das ruas do Bairro São Gonçalo. Ao ver a viatura policial, ele saiu correndo e começou a pular muros de casas para tentar escapar.
Os policiais foram no seu encalço e, depois de saltar cinco muros, ele acabou caindo e torcendo o pé, sendo alcançado e preso. Após ter sido medicado no Hospital Risoleta Neves, Alessandro foi levado para Delegacia de Plantão do Bairro Lagoinha.
Alessandro e Giovane conversavam tranquilamente na cozinha quando, de repente, passaram a discutir. O primeiro passou a mão em uma faca de cozinha e desferiu um golpe na barriga da vítima, fugindo em seguida.
A Polícia Militar foi chamada ao local e socorreu Giovane, que estava desmaiado, levando-o para a UPA do Bairro 1º de Maio. Lá, ele foi entubado, mas morreu em função da gravidade do ferimento.
Os militares voltaram ao local do crime e iniciaram uma busca, localizando Alessandro numa das ruas do Bairro São Gonçalo. Ao ver a viatura policial, ele saiu correndo e começou a pular muros de casas para tentar escapar.
Os policiais foram no seu encalço e, depois de saltar cinco muros, ele acabou caindo e torcendo o pé, sendo alcançado e preso. Após ter sido medicado no Hospital Risoleta Neves, Alessandro foi levado para Delegacia de Plantão do Bairro Lagoinha.