Em um trabalho conjunto entre as polícias civis de Minas Gerais, Pará e São Paulo, a Operação Forest Bird, foi preso, na manhã desta terça-feira (28), em Patrocínio, Oeste de Minas, um homem, de 43 anos, suspeito de ser o cabeça de um grupo de estelionatários. A quadrilha aplicou um golpe da venda de oito respiradores para a Unimed de Belém do Pará, prejuízo estimado em R$ 600 mil.
O crime foi cometido entre março e abril. O Pará enfrentava o forte crescimento dos casos de COVID-19, e o Hospital da Unimed de Belém decidiu pela compra de oito respiradores.
A empresa escolhida, de Patrocínio, se apresentou como revendedora dos produtos e o homem preso por representante. Feito o acordo, a Unimed paraense pagou R$ 600 mil pela compra. A empresa fictícia chegou a emitir nota, mas os equipamentos jamais foram entregues.
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Dois delegados paraenses chegaram na noite de segunda-feira a Patrocínio, e contaram com a ajuda do titular da Delegacia de Furtos, Roubos e Tóxicos de Patrocínio, Renato Mendonça Cardoso.
Mais investigações serão feitas para detectar se há mais envolvidos.
Mais investigações serão feitas para detectar se há mais envolvidos.