Embora Belo Horizonte continue por mais algum tempo com apenas os serviços essenciais em funcionamento, a prefeitura de BH criou protocolo que prevê a reabertura de bares, restaurantes e lanchonetes a partir da segunda fase após o estágio de controle — que é o atual. Para evitar a disseminação do novo coronavírus, as novas regras do Executivo municipal preveem a instalação de mesas em calçadas.
A ideia é que os estabelecimentos que não são vizinhos de outros bares ganhem seis metros em cada lado dos passeios para a colocação das vagas, obedecendo às recomendações de distanciamento social. O atendimento será restrito aos clientes sentados.
A secretária municipal de Política Urbana, Maria Caldas, explicou que a autorização para a colocação das mesas será dada de forma ágil.
“A ideia é fazer um licenciamento simplificado, praticamente autodeclaratório e isento de pagamento pelo uso dos espaços públicos”, pontuou.
Prevista, também, a utilização das vagas de estacionamento em frente aos estabelecimentos. Nesse caso, o espaço para as mesas seriam cercados com gradis.
Vias e quarteirões poderão ser fechados para expandir o espaço destinado às mesas. Um dos exemplos citados por Maria Caldas foi a rua Alberto Cintra, famosa zona boêmia situada no bairro União. A secretária chamou o eventual aumento das áreas destinadas a pedestres e clientes de “calçadas provisórias”.
Por ora, contudo, apenas o delivery está liberado.
Segundo as diretrizes da fase 2, os estabelecimentos que servem almoço podem funcionar das 11h às 15h de segunda a quinta-feira desde que não haja consumo de bebidas alcóolicas. Às sextas, as portas podem ficar abertas entre 11h e 22h — com álcool liberado a partir das 17h.
Aos sábados e domingos, bares e restaurantes podem atuar até às 22h. Em nenhum dos dias haverá restrição quanto às entregas e retiradas.
As regras para as praças de alimentação de shoppings são um pouco diferentes. Quando Belo Horizonte chegar ao segundo nível, os locais poderão funcionar entre terça e quinta-feira, das 11h às 17h, sem bebidas alcóolicas. Às sextas, o horário é prorrogado por mais três horas — com álcool permitido das 17h em diante. O delivery estará liberado.
A ideia é que os estabelecimentos que não são vizinhos de outros bares ganhem seis metros em cada lado dos passeios para a colocação das vagas, obedecendo às recomendações de distanciamento social. O atendimento será restrito aos clientes sentados.
A secretária municipal de Política Urbana, Maria Caldas, explicou que a autorização para a colocação das mesas será dada de forma ágil.
“A ideia é fazer um licenciamento simplificado, praticamente autodeclaratório e isento de pagamento pelo uso dos espaços públicos”, pontuou.
Prevista, também, a utilização das vagas de estacionamento em frente aos estabelecimentos. Nesse caso, o espaço para as mesas seriam cercados com gradis.
Vias e quarteirões poderão ser fechados para expandir o espaço destinado às mesas. Um dos exemplos citados por Maria Caldas foi a rua Alberto Cintra, famosa zona boêmia situada no bairro União. A secretária chamou o eventual aumento das áreas destinadas a pedestres e clientes de “calçadas provisórias”.
Por ora, contudo, apenas o delivery está liberado.
Regras
Segundo as diretrizes da fase 2, os estabelecimentos que servem almoço podem funcionar das 11h às 15h de segunda a quinta-feira desde que não haja consumo de bebidas alcóolicas. Às sextas, as portas podem ficar abertas entre 11h e 22h — com álcool liberado a partir das 17h.
Aos sábados e domingos, bares e restaurantes podem atuar até às 22h. Em nenhum dos dias haverá restrição quanto às entregas e retiradas.
As regras para as praças de alimentação de shoppings são um pouco diferentes. Quando Belo Horizonte chegar ao segundo nível, os locais poderão funcionar entre terça e quinta-feira, das 11h às 17h, sem bebidas alcóolicas. Às sextas, o horário é prorrogado por mais três horas — com álcool permitido das 17h em diante. O delivery estará liberado.