Com o aumento de 38% no número de casos de infectados pela dengue em Pará de Minas, na Região Central do Estado, moradores e prefeitura intensificam a vigilância contra os focos do mosquito Aedes aegypti. Dados da Secretaria Municipal de Pará de Minas mostram que, de janeiro a julho deste ano, foram contabilizados 3624 casos da doença. No mesmo período do ano passado, foram 2614 infectados.
A dona de casa Eunice Ferreira da Silva, de 45 anos, está sempre em alerta. Na varanda de casa, muitas plantas, mas todas sem o pratinho. “Não deixo água acumulada nas plantas e sempre deixo o quintal limpo para não haver perigo algum”, conta.
Mesmo com as medidas de segurança impostas pelo COVID-19, agentes de combate a endemias realizam visitas nos imóveis da cidade. A vendedora Alícia Soares, de 26, avalia como importante as vistorias nas residências. “Não adianta eu cuidar e o meu vizinho deixar o quintal sujo ou utensílios que acumulem água”, destaca.
Mesmo com a temporada de seca, a Secretaria Municipal de saúde informou, por meio de nota, que “as ações de prevenção e combate foram intensificadas, assim como os esforços para a conscientização da população sobre a importância de medidas simples que evitam o acúmulo de água e a formação de focos do mosquito transmissor da doença”.
Uma das apostas da secretaria são as redes sociais, fundamentais para ajudar a divulgar peças informativas para os moradores, além dos mutirões para recolhimento de materiais e objetos que acumular água nas residências.
A prefeitura de Pará de Minas informou ainda que estão sendo efetuados trabalhos com "fumacê" nos 16 bairros da cidade com maior infestação do mosquito.
A dona de casa Eunice Ferreira da Silva, de 45 anos, está sempre em alerta. Na varanda de casa, muitas plantas, mas todas sem o pratinho. “Não deixo água acumulada nas plantas e sempre deixo o quintal limpo para não haver perigo algum”, conta.
Mesmo com as medidas de segurança impostas pelo COVID-19, agentes de combate a endemias realizam visitas nos imóveis da cidade. A vendedora Alícia Soares, de 26, avalia como importante as vistorias nas residências. “Não adianta eu cuidar e o meu vizinho deixar o quintal sujo ou utensílios que acumulem água”, destaca.
Mesmo com a temporada de seca, a Secretaria Municipal de saúde informou, por meio de nota, que “as ações de prevenção e combate foram intensificadas, assim como os esforços para a conscientização da população sobre a importância de medidas simples que evitam o acúmulo de água e a formação de focos do mosquito transmissor da doença”.
Uma das apostas da secretaria são as redes sociais, fundamentais para ajudar a divulgar peças informativas para os moradores, além dos mutirões para recolhimento de materiais e objetos que acumular água nas residências.
A prefeitura de Pará de Minas informou ainda que estão sendo efetuados trabalhos com "fumacê" nos 16 bairros da cidade com maior infestação do mosquito.