Belo Horizonte registrou 17 mortes por COVID-19 nas últimas 24 horas. Segundo o boletim epidemiológico publicado pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) nesta quinta-feira (13), o número saltou de 741 para 758. Já os casos da doença saltaram de 26.886 para 27.485. A cidade acumula 23.542 recuperados e 3.185 com suspeita.
Entre os mortos, estão 421 homens e 337 mulheres. Desses, 97,8% dos óbitos apresentavam pelo menos um fator de risco e/ou comorbidade. Entre eles estão: 619 idosos; 393 cardiopatas; 285 diabéticos; 160 pneumáticos; e 114 obesos.
O boletim epidemiológico ainda informa que 16 pessoas morreram sem comorbidades. Dessas, duas vítimas tinham entre 20 e 39 anos e 14 entre 40 e 59.
A região com maior registro de óbitos é Venda Nova (104). Em seguida estão: Nordeste (101), Noroeste (91), Oeste (86), Barreiro (85), Leste (81), Centro-Sul (76), Norte (70) e, por último, Pampulha (64).
A administração municipal ainda informa que 72 mortes seguem em investigação e 681 foram descartadas para COVID-19.
Leitos
A ocupação dos leitos de UTI para COVID-19 voltou a cair em Belo Horizonte, no balanço divulgado nesta quinta-feira. Na soma entre a rede pública e a privada, a prefeitura registra 68,6% de utilização dos leitos das unidades de terapia intensiva. No balanço anterior, o índice era de 70,5%.
Assim, BH saí do nível de alerta vermelho, o de maior risco, com o índice superior a 70%.
Mas, a ocupação de leitos totais continua alta. De acordo com a prefeitura, são 1.089 leitos do SUS e 728 suplementares. A taxa de ocupação é de 78.5%.
Outro parâmetro importante para o acompanhamento das autoridades de saúde durante a pandemia é a ocupação dos leitos de enfermaria. Esses são destinados a pessoas diagnosticadas com o vírus, mas que enfrentam quadros clínicos menos graves, a síndrome gripal. Lá, houve uma redução na taxa de uso exclusivo para COVID-19: de 49.1% para 48% dos leitos da rede pública e particular.
Já em realção ao total de leitos de enfermaria, 4.659 são do SUS e 2.656 da rede particular. 65,5% estão ocupados.
Entre os mortos, estão 421 homens e 337 mulheres. Desses, 97,8% dos óbitos apresentavam pelo menos um fator de risco e/ou comorbidade. Entre eles estão: 619 idosos; 393 cardiopatas; 285 diabéticos; 160 pneumáticos; e 114 obesos.
O boletim epidemiológico ainda informa que 16 pessoas morreram sem comorbidades. Dessas, duas vítimas tinham entre 20 e 39 anos e 14 entre 40 e 59.
A região com maior registro de óbitos é Venda Nova (104). Em seguida estão: Nordeste (101), Noroeste (91), Oeste (86), Barreiro (85), Leste (81), Centro-Sul (76), Norte (70) e, por último, Pampulha (64).
A administração municipal ainda informa que 72 mortes seguem em investigação e 681 foram descartadas para COVID-19.
Leitos
A ocupação dos leitos de UTI para COVID-19 voltou a cair em Belo Horizonte, no balanço divulgado nesta quinta-feira. Na soma entre a rede pública e a privada, a prefeitura registra 68,6% de utilização dos leitos das unidades de terapia intensiva. No balanço anterior, o índice era de 70,5%.
Assim, BH saí do nível de alerta vermelho, o de maior risco, com o índice superior a 70%.
Mas, a ocupação de leitos totais continua alta. De acordo com a prefeitura, são 1.089 leitos do SUS e 728 suplementares. A taxa de ocupação é de 78.5%.
Outro parâmetro importante para o acompanhamento das autoridades de saúde durante a pandemia é a ocupação dos leitos de enfermaria. Esses são destinados a pessoas diagnosticadas com o vírus, mas que enfrentam quadros clínicos menos graves, a síndrome gripal. Lá, houve uma redução na taxa de uso exclusivo para COVID-19: de 49.1% para 48% dos leitos da rede pública e particular.
Já em realção ao total de leitos de enfermaria, 4.659 são do SUS e 2.656 da rede particular. 65,5% estão ocupados.