Foi condenado a 51 anos de prisão em regime fechado, Nei Otaviano Brum, de 37 anos, por estupro e assassinato de vulnerável – uma menina de apenas cinco anos. O crime ocorreu em 15 de julho de 2018. O corpo foi encontrado na casa do condenado, no Bairro Nova Pampulha.
O dia do crime mexeu com a cidade de Vespasiano. Tão logo a notícia se espalhou, revoltados, alguns moradores do bairro foram até a casa do suspeito e a apedrejaram.
Depois disso, invadiram a residência, retirando móveis e ateando fogo neles na rua.
O assassinato aconteceu entre a noite de um sábado e a madrugada de domingo. A mãe da criança saiu para trabalhar e a deixou com uma cuidadora. No entanto, a avó da menina resolveu ficar com ela por algum tempo, levando-a a um bar próximo.
A avó estava bebendo e em dado momento pediu à neta que fosse até a casa apanhar um isqueiro. A criança saiu do bar e foi em direção à residência, mas como estava demorando a voltar a mulher foi atrás e não mais encontrou a neta. Chamou a Polícia.
O Corpo de Bombeiros também foi acionado.
Com a chegada da PM, uma testemunha contou que tinha visto a menina na companhia de um homem, apontando a casa onde este residia.
Os militares foram até lá e encontraram uma mulher, que contou que Nei era seu companheiro e havia chegado com a roupa suja de fezes, tomou um banho e saiu.
Os policiais revistaram a residência e nos fundos do quintal encontraram o corpo da menina. Dentro do imóvel foram encontradas as roupas, sujas, da criança.
Os policiais iniciaram buscas no bairro e conseguiram prender o homem.
O julgamento foi realizado na manhã desta quinta-feira, no Fórum de Vespasiano, e teve duração de três horas, com início às 9h.
O júri foi composto por quatro mulheres e três homens, que reconheceu que o acusado era culpado de estupro e homicídio de vulnerável com as qualificadoras de asfixia.
Os jurados entenderam também que a asfixia foi um recurso, do autor, para dificultar ou impossibilitar a defesa da vítima, e que o crime foi cometido para assegurar a impunidade.
A defesa do réu anunciou que entrará com recurso.
O dia do crime mexeu com a cidade de Vespasiano. Tão logo a notícia se espalhou, revoltados, alguns moradores do bairro foram até a casa do suspeito e a apedrejaram.
Depois disso, invadiram a residência, retirando móveis e ateando fogo neles na rua.
O assassinato aconteceu entre a noite de um sábado e a madrugada de domingo. A mãe da criança saiu para trabalhar e a deixou com uma cuidadora. No entanto, a avó da menina resolveu ficar com ela por algum tempo, levando-a a um bar próximo.
A avó estava bebendo e em dado momento pediu à neta que fosse até a casa apanhar um isqueiro. A criança saiu do bar e foi em direção à residência, mas como estava demorando a voltar a mulher foi atrás e não mais encontrou a neta. Chamou a Polícia.
O Corpo de Bombeiros também foi acionado.
Com a chegada da PM, uma testemunha contou que tinha visto a menina na companhia de um homem, apontando a casa onde este residia.
Os militares foram até lá e encontraram uma mulher, que contou que Nei era seu companheiro e havia chegado com a roupa suja de fezes, tomou um banho e saiu.
Os policiais revistaram a residência e nos fundos do quintal encontraram o corpo da menina. Dentro do imóvel foram encontradas as roupas, sujas, da criança.
Os policiais iniciaram buscas no bairro e conseguiram prender o homem.
Julgamento nesta quinta
O julgamento foi realizado na manhã desta quinta-feira, no Fórum de Vespasiano, e teve duração de três horas, com início às 9h.
O júri foi composto por quatro mulheres e três homens, que reconheceu que o acusado era culpado de estupro e homicídio de vulnerável com as qualificadoras de asfixia.
Os jurados entenderam também que a asfixia foi um recurso, do autor, para dificultar ou impossibilitar a defesa da vítima, e que o crime foi cometido para assegurar a impunidade.
A defesa do réu anunciou que entrará com recurso.