Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), concluiu nesta segunda-feira (24), as investigações do inquérito que apurou a origem e a autoria do vídeo fake em que uma mulher relatava que caixões estariam sendo enterrados com pedras no lugar de vítimas da COVID-19 em Belo Horizonte. A suspeita foi indiciada.
Ela irá responder pelo crime de denunciação caluniosa, que prevê pena de 2 a 8 anos de prisão, e pela contravenção penal de provocação de pânico ou tumulto, com pena que varia de 15 dias a 6 meses de reclusão.
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Investigações
No dia 5 de maio, a PCMG instaurou inquérito para apurar a publicação do vídeo. No dia seguinte, uma equipe de policiais da 4ª Delegacia de Polícia Civil Centro, da capital, compareceu ao município de Campanha, no Sul do estado, onde identificou e localizou a autora do vídeo.
Ela foi conduzida até a Delegacia de Polícia da cidade, onde prestou depoimento e teve o aparelho celular apreendido para perícia.