Pedido de desculpas para um comentário infeliz. Foi com essas palavras que o padre Antônio Firmino Lopes Lana, titular da Paróquia São João Batista, em Visconde do Rio Branco, na Zona da Mata de Minas Gerais, se retratou, nesta terça-feira (25), sobre a declaração feita por ele no fim da missa que celebrou no domingo (23), quando teria desejado a morte às pessoas que não estão comparecendo à missa com medo da COVID-19. O comentário foi dirigido aos fiéis que não se enquadram nos grupos de risco e que estariam usando a pandemia como desculpa para se afastar da Igreja.
Em vídeo divulgado nesta terça-feira 25) e postado no site da diocese de Leopoldina, que tem à frente o bispo dom Edson Oriolo, padre Antônio se declarou um defensor da vida plena "desde a concepção até o fim natural como pedem Nosso Senhor e a doutrina da Santa Mãe Igreja".
Lembrando que a declaração criou celeuma e transtornos, o religioso afirmou que, nesse tempo de pandemia, tem se empenhado "em preservar e cuidar da vida em todos os sentidos", por isso pede desculpas "a todas as pessoas que se sentiram ofendidas e machucadas com as palavras".
O titular da paróquia vinculada à diocese de Leopoldina acrescentou que quem tem coração bom vai reconhecer o seu erro e perdoá-lo. "Também sou fraco, pecador e tenho minhas misérias".
A assessoria da diocese de Leopoldina informou que não o bispo, dom Edson Oriolo, não iria se manifestar sobre as declarações do padre Antônio. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) também não se manifestou sobre o assunto, já que o caso ocorre no âmbito de uma diocese.
Em vídeo divulgado nesta terça-feira 25) e postado no site da diocese de Leopoldina, que tem à frente o bispo dom Edson Oriolo, padre Antônio se declarou um defensor da vida plena "desde a concepção até o fim natural como pedem Nosso Senhor e a doutrina da Santa Mãe Igreja".
Padre de Visconde do Rio Branco pede desculpas por desejar a morte de fiéis
— Estado de Minas (@em_com) August 25, 2020
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O titular da paróquia vinculada à diocese de Leopoldina acrescentou que quem tem coração bom vai reconhecer o seu erro e perdoá-lo. "Também sou fraco, pecador e tenho minhas misérias".
A assessoria da diocese de Leopoldina informou que não o bispo, dom Edson Oriolo, não iria se manifestar sobre as declarações do padre Antônio. A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) também não se manifestou sobre o assunto, já que o caso ocorre no âmbito de uma diocese.