De acordo com a polícia, as investigações apontaram que o criminoso difundia formas de fraudar os benefícios com o objetivo de ampliar a rede de fraudadores. “Foi identificado que o suspeito utilizava-se dos dados das vítimas para se cadastrar nos aplicativos dos auxílios emergenciais do Governo Federal e, assim, receber os valores em benefício próprio”, diz trecho da nota enviada pela Polícia Federal.
Em julho deste ano um inquérito foi aberto para apurar possíveis invasões no celular de Pedro Guimarães, presidente da Caixa Econômica Federal. “O investigado também ameaçou e divulgou dados pessoais do presidente da Caixa Econômica Federal e de seus familiares, após o presidente do banco ter alertado a população sobre a existência de golpes, bem como declarado que iria intensificar as medidas para impedir a ação dos fraudadores”, completa.
A operação Falso Samaritano investiga crimes de estelionato, ameaça e divulgação de dados sigilosos. Ainda de acordo com a polícia, a operação está em andamento e o material apreendido não foi divulgado.