Mesmo baleado na cabeça, um jovem de 19 anos conseguiu se levantar e caminhar até conseguir ajuda, ontem, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
A tentativa de homicídio aconteceu na Rua Antas, em frente ao número 411, no Bairro San Genaro. Identificada como Júlio César Silva de Oliveira, de 19 anos, a vítima estava em frente a um bar, quando foi alvejado com três tiros, que acertaram a cabeça, o tórax e o braço esquerdo.
Apesar do ocorrido, a vítima se levantou e caminhou até a Rua Vitória, onde foi socorrido por um morador, que acionou a Polícia Militar. Júlio Cezar estava consciente e foi levado para o Hospital Municipal São Judas Tadeu, onde recebeu atendimento. De acordo com os médicos, o homem não corria risco de morte.
Segundo investigação preliminar, o autor dos disparos seria um menor de 16 anos conhecido como “Jota 2”, que ainda teria como comparsas outro menor de 17 anos de alcunha “Shu” e um jovem de 18 anos conhecido como “Madruga”. Nenhum dos suspeitos havia sido apreendido.
Questionado sobre qual seria a motivação da tentativa de homicídio, o rapaz afirmou que não tinha dívidas e nem envolvimento com o tráfico de drogas, assim como qualquer tipo de desavença. Júlio Cezar ainda disse aos militares que estranhou quando, pouco antes de ter sido alvejado, os comparsas de “Jota 2” o chamaram para fumar maconha, mas ele negou.
A tentativa de homicídio aconteceu na Rua Antas, em frente ao número 411, no Bairro San Genaro. Identificada como Júlio César Silva de Oliveira, de 19 anos, a vítima estava em frente a um bar, quando foi alvejado com três tiros, que acertaram a cabeça, o tórax e o braço esquerdo.
Apesar do ocorrido, a vítima se levantou e caminhou até a Rua Vitória, onde foi socorrido por um morador, que acionou a Polícia Militar. Júlio Cezar estava consciente e foi levado para o Hospital Municipal São Judas Tadeu, onde recebeu atendimento. De acordo com os médicos, o homem não corria risco de morte.
Segundo investigação preliminar, o autor dos disparos seria um menor de 16 anos conhecido como “Jota 2”, que ainda teria como comparsas outro menor de 17 anos de alcunha “Shu” e um jovem de 18 anos conhecido como “Madruga”. Nenhum dos suspeitos havia sido apreendido.
Questionado sobre qual seria a motivação da tentativa de homicídio, o rapaz afirmou que não tinha dívidas e nem envolvimento com o tráfico de drogas, assim como qualquer tipo de desavença. Júlio Cezar ainda disse aos militares que estranhou quando, pouco antes de ter sido alvejado, os comparsas de “Jota 2” o chamaram para fumar maconha, mas ele negou.