As atividades já estavam autorizadas a serem reabertas por municípios que fazem parte da onda verde, considerada a mais liberal dentro do programa. A amarela, por sua vez, que contempla alguns serviços não-essenciais, recebeu o ‘ok’ do governo para o funcionamento de equipamentos culturais, porém, com regras mais rígidas em comparação com o nível máximo de flexibilização.
Em relação aos atrativos culturais, como museus, galerias e bibliotecas, municípios da onda amarela poderão receber até 50% da capacidade do equipamento. Já na onda verde está autorizada a realização de encontros, palestras, seminários ou eventos, limitados a 30 pessoas, garantindo o limite de 50% de ocupação do espaço.
“Existem protocolos para esses equipamentos na onda amarela e um protocolo na onda verde. Na onda amarela, esses equipamentos terão uma restrição maior de acesso pelo público. Na onda verde, essa restrição diminui”, disse Passalio.
Em relação aos atrativos naturais, como parques, grutas e afins, a capacidade de pessoas nos equipamentos para municípios na onda amarela é de até 50%. Na onda verde, quando houver limitação, é de 100%.
Mudança de ondas
Na entrevista coletiva desta quinta, Passalio também confirmou que a macrorregião Triângulo Sul, que engloba as cidades de Uberaba, Perdizes, Frutal, entre outras, avançará para a onda verde. Ao todo 26 municípios, do total de 27, aderiram ao Minas Consciente na região, atendendo uma população na ordem de 682 mil.
Por outro lado, a macrorregião Triângulo Norte, que compreende as cidades de Uberlândia, Araguari, Ituiutaba, entre outras, volta para a fase vermelha, considerada a mais restritiva, a partir de sábado. Ao todo, 1.142 milhão de pessoas contarão apenas com os serviços essenciais.