
O presidiário, Carlos Alberto Adão, de 44 anos, natural de Ribeirão Preto, começou a passar mal no início da tarde da última terça-feira, e os outros presos que estavam na cela pediram ajuda, gritando por socorro.
Os guardas penitenciários abriram a cela e os próprios detentos levaram o colega até a enfermaria do presídio, aonde chegou desacordado, com batimentos cárdicos baixos.
Os médicos anda tentaram Carlos Alberto, mas não obtiveram sucesso. A morte foi declarada por volta das 16h. Segundo os primeiros exames, a vítima não tinha escoriações pelo corpo, nem sinais de que teria sofrido violência. O atestado de óbito atribuiu a morte a um mal súbito.
Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do Estado de Minas.
Leia 0 comentários
ENTRAR
E-MAIL/MATRICULA