
Ninguém ficou ferido. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o combate às chamas consumiu dois mil litros de água.
Megaoperação

"Objetivo é realizar saturação na região metropolitana, com intuito de reprimir esse tipo de crime. Vários policiais, o pessoal do choque, do caveirão, vão fazer batidas policiais, incursões, para que a gente possa prevenir, para que não ocorram mais episódios e que possamos prender os envolvidos", explicou o major Rafael Coura Cavalcante, chefe da Seção de Comunicação do CPC.
Outros ataques

Um dia antes, na sexta-feira (11), um coletivo da linha 825 (Estação São Gabriel / Vitória II via UPA Nordeste) também foi atacado. Desta vez, por oito criminosos armados, que cercaram o ônibus com dois carros. Eles pediram que os passageiros e o motoristas saíssem. Pouco depois, jogaram gasolina no automóvel. As chamas chegaram a se espalhar em uma mata.
O primeiro registro de incêndio em veículo é do dia 9 de setembro, no Bairro Jardim Vitória, na Região Nordeste da Capital. Três homens renderam o motorista da linha 5502 C (Pousada Santo Antônio), mandaram que ele se retirasse e atearam fogo no veículo. O trio disse que estava a serviço de presos da Nelson Hungria.