A Polícia Civil de Minas Gerais (
PCMG
) informou na tarde desta quarta-feira (16) que pediu a exumação do corpo da cabeleireira Edisa de Jesus Soloni, de 20 anos, que
morreu ao realizar um
procedimento estético
em clínica na Savassi,
na Região Centro-Sul de Belo Horizonte.
Nesta manhã, investigadores e um médico perito da PCMG estiveram na clínica para dar continuidade às investigações que apuram as circunstâncias da morte da jovem.
O perito da PCMG que participa das investigações é médico com especialização em cirurgia plástica . Durante os trabalhos, o médico suspeito responsável pela intervenção cirúrgica e o anestesista foram ouvidos. Os investigadores verificaram toda a estrutura da clínica e os equipamentos usados nos procedimentos. A PCMG informa ainda que será pedida a suspensão temporária das atividades da clínica.
Parentes e amigos da jovem fizeram um protesto na porta do estabelecimento na tarde dessa segunda-feira (14). Com faixas e cartazes, o grupo acusou o médico, dono da clínica, de negligência.
De acordo com os familiares, o cirurgião teria convencido Edisa a realizar três procedimentos simultaneamente: lipoabdominoplastia (remoção de gordura e pele em excesso do abdômen), inserção da gordura retirada da barriga nos glúteos e lipo na papada.
Todas as intervenções teriam sido feitas na própria clínica, já que o profissional avaliou que elas prescindiam da estrutura hospitalar. As operações, segundo a família, custaram R$ 11 mil, pagos à vista.
Edisa desmaiou quatro horas após as cirurgias. O médico chegou a encaminhá-la ao Hospital Felício Rocho, mas a cabeleireira morreu pouco depois de dar entrada na unidade de saúde.
(Com informações de Cristiane Silva)
Nesta manhã, investigadores e um médico perito da PCMG estiveram na clínica para dar continuidade às investigações que apuram as circunstâncias da morte da jovem.
O perito da PCMG que participa das investigações é médico com especialização em cirurgia plástica . Durante os trabalhos, o médico suspeito responsável pela intervenção cirúrgica e o anestesista foram ouvidos. Os investigadores verificaram toda a estrutura da clínica e os equipamentos usados nos procedimentos. A PCMG informa ainda que será pedida a suspensão temporária das atividades da clínica.
Parentes e amigos da jovem fizeram um protesto na porta do estabelecimento na tarde dessa segunda-feira (14). Com faixas e cartazes, o grupo acusou o médico, dono da clínica, de negligência.
De acordo com os familiares, o cirurgião teria convencido Edisa a realizar três procedimentos simultaneamente: lipoabdominoplastia (remoção de gordura e pele em excesso do abdômen), inserção da gordura retirada da barriga nos glúteos e lipo na papada.
Todas as intervenções teriam sido feitas na própria clínica, já que o profissional avaliou que elas prescindiam da estrutura hospitalar. As operações, segundo a família, custaram R$ 11 mil, pagos à vista.
Edisa desmaiou quatro horas após as cirurgias. O médico chegou a encaminhá-la ao Hospital Felício Rocho, mas a cabeleireira morreu pouco depois de dar entrada na unidade de saúde.
(Com informações de Cristiane Silva)