Na Fazenda São Mateus, a 20 quilômetros de Pedrinópolis (cidade que fica 150 quilômetros distante de Uberlândia), uma tragédia destruiu uma família. Um filho adolescente matou o pai para defender a mãe de agressão. Ivair Lázaro Carrijo, de 37 anos, levou uma facada no peito, dada por seu filho, G.J.C.S., de 15.
Por volta das 20h dessa quarta-feira (23), uma viatura da Polícia Militar fazia vistoria pela estrada quando se deparou com uma motocicleta, com dois ocupantes, e lhe deu ordem para parar. Era o menor e um amigo, seu companheiro de pesca.
Aos policiais, o menor confessou ter matado o próprio pai, na casa onde viviam, na Fazenda São Mateus. Levou os militares até o local – não na motocicleta, mas dentro da viatura, sendo acompanhado pelo amigo, que confirmou a história.
Ao chegaram à casa, Ivair, ainda com vida, estava caído no chão, se esvaindo em sangue. O Samu foi chamado, e a vítima levada para o hospital de Pedrinópolis, mas não resistiu ao ferimento.
Ao ser inquirido pelos policiais, G.J.C.S. contou que tinha passado quase todo o dia pescando com o amigo. Com o cair da noite, eles voltaram para a fazenda. Ao chegar, o filho encontrou o pai batendo na mãe, dizendo que iria matá-la.
O filho pediu, implorou ao pai para que parasse, mas ele não lhe deu ouvidos. G.J.C.S. passou então a filmar, com o celular, as agressões, até o momento em que Ivair pegou um tamborete e bateu na cabeça da mulher.
Foi quando G.J.C.S. passou a mão numa faca que estava em cima da mesa e desferiu um golpe contra o pai, debaixo da axila esquerda. Ivair virou-se para o filho e esboçou uma reação, mas caiu em seguida.
G.J.C.S. saiu da casa com o amigo. Eles montaram na motocicleta e iniciaram a fuga, até se depararem com a polícia na estrada.
A mãe, de 34 anos, ao ser ouvida pelos policiais, confirmou a história do filho. Disse ainda que ela e o marido passaram a tarde bebendo e que, quando a noite caiu, passaram a discutir, com o marido desabonando o fato de que ela estava embriagada.
As agressões tiveram início quando o filho entrou na casa.
Além dos depoimentos da mãe e do filho, a polícia recolheu o celular do menor, para confirmar o vídeo que ele contou ter feito. A peça passa a ser a principal do processo.
Por volta das 20h dessa quarta-feira (23), uma viatura da Polícia Militar fazia vistoria pela estrada quando se deparou com uma motocicleta, com dois ocupantes, e lhe deu ordem para parar. Era o menor e um amigo, seu companheiro de pesca.
Aos policiais, o menor confessou ter matado o próprio pai, na casa onde viviam, na Fazenda São Mateus. Levou os militares até o local – não na motocicleta, mas dentro da viatura, sendo acompanhado pelo amigo, que confirmou a história.
Ao chegaram à casa, Ivair, ainda com vida, estava caído no chão, se esvaindo em sangue. O Samu foi chamado, e a vítima levada para o hospital de Pedrinópolis, mas não resistiu ao ferimento.
Ao ser inquirido pelos policiais, G.J.C.S. contou que tinha passado quase todo o dia pescando com o amigo. Com o cair da noite, eles voltaram para a fazenda. Ao chegar, o filho encontrou o pai batendo na mãe, dizendo que iria matá-la.
O filho pediu, implorou ao pai para que parasse, mas ele não lhe deu ouvidos. G.J.C.S. passou então a filmar, com o celular, as agressões, até o momento em que Ivair pegou um tamborete e bateu na cabeça da mulher.
Foi quando G.J.C.S. passou a mão numa faca que estava em cima da mesa e desferiu um golpe contra o pai, debaixo da axila esquerda. Ivair virou-se para o filho e esboçou uma reação, mas caiu em seguida.
G.J.C.S. saiu da casa com o amigo. Eles montaram na motocicleta e iniciaram a fuga, até se depararem com a polícia na estrada.
Testemunha
A mãe, de 34 anos, ao ser ouvida pelos policiais, confirmou a história do filho. Disse ainda que ela e o marido passaram a tarde bebendo e que, quando a noite caiu, passaram a discutir, com o marido desabonando o fato de que ela estava embriagada.
As agressões tiveram início quando o filho entrou na casa.
Além dos depoimentos da mãe e do filho, a polícia recolheu o celular do menor, para confirmar o vídeo que ele contou ter feito. A peça passa a ser a principal do processo.