"Em Minas, estamos começando o “segundo tempo”. Apesar de sermos o estado com a menor taxa de óbitos por 100 mil habitantes no Brasil, considero que estamos longe de termos resolvido o problema. A pandemia afetou muito toda a atividade econômica, com milhões de desempregados. Nossa arrecadação caiu substancialmente depois de abril, quando a maioria das cidades esteve com ações de distanciamento", sustentou.
Zema disse, ainda, que o governo federal “agiu rápido” para conter a sangria econômica provocada pela pandemia — e, como exemplo, citou o auxílio emergencial.
“A história ainda vai fazer um julgamento de como o Brasil tem sido conduzido. O jogo ainda não acabou, ainda estamos em meio à pandemia. Criticar é muito fácil, mas em um ou dois anos, com certeza será feita uma análise aprofundada e será mostrado quem, realmente, fez o melhor durante um período tão difícil quanto este”, afirmou, em tom enigmático.
Segundo o mais recente boletim da secretaria de Estado de Saúde, há 290.137 casos contaminações por coronavírus em solo mineiro. São 7.240 mortes em virtude do coronavírus.